Não tenciono desesperar, mas não é que não tivesse razões para isso. Escolho especialidade dentro de dias e ainda não se conhecem as vagas, nem os sítios nem as datas... Ando assim, ao sabor da maré, à espera não sei bem de quê, talvez de algo ou alguém que me diga que guardou um lugar para mim, promessa de um futuro incerto - porque ao contrário do que se pensa, também os médicos andam aos caídos.
A espera de todos é o desespero de muitos, convencidos e enamorados pela beleza da arte, agora acordados pela tristeza da realidade.
Adaptação. Ou não será isto apenas e só uma pequena parte de nós?
É o que é. E é assim.
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