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19 março 2016
01 janeiro 2014
24 dezembro 2013
03 outubro 2013
27 setembro 2013
Não são muitos, mas são muito bons. Alguns que são e estão comigo muitas vezes – e eu com eles –, e com quem não me canso de conversar e passear e estar!, e que desejo que entrem na categoria do "para sempre". Outros que pode ser que venham a ser, mas que ainda é cedo para dizer (há sempre espaço para mais um). Mas também há os que foram e os que, coitados, já eram, mas que terão sempre aqui um cantinho guardado para se voltarem a ser – já tem acontecido. E depois há aqueles que sempre foram e sempre são (e que, espero, sempre hão-de ser), que mesmo que não estejam sempre ali, estão sempre lá para o que der e vier. Esses são os tais, os da “letra maiúscula”, os que se alguma vez tencionarem deixar de ser, hão-de voltar, puxados pelas orelhas, porque já não têm direito ao pretérito perfeito.
Os Amigos.
Sou uma privilegiada.
13 setembro 2013
30 agosto 2013
28 julho 2013
13 julho 2013
06 julho 2013
30 maio 2013
26 maio 2013
"na hora de pôr a mesa, éramos cinco", de José Luís Peixoto
na hora de pôr a mesa, éramos cinco:
o meu pai, a minha mãe, as minhas irmãs
e eu. depois, a minha irmã mais velha
casou-se. depois, a minha irmã mais nova
casou-se. depois, o meu pai morreu. hoje,
na hora de pôr a mesa, somos cinco,
menos a minha irmã mais velha que está
na casa dela, menos a minha irmã mais
nova que está na casa dela, menos o meu
pai, menos a minha mãe viúva. cada um
deles é um lugar vazio nesta mesa onde
como sozinho. mas irão estar sempre aqui.
na hora de pôr a mesa, seremos sempre cinco.
enquanto um de nós estiver vivo, seremos
sempre cinco.
José Luis Peixoto, in "A criança em ruínas"
o meu pai, a minha mãe, as minhas irmãs
e eu. depois, a minha irmã mais velha
casou-se. depois, a minha irmã mais nova
casou-se. depois, o meu pai morreu. hoje,
na hora de pôr a mesa, somos cinco,
menos a minha irmã mais velha que está
na casa dela, menos a minha irmã mais
nova que está na casa dela, menos o meu
pai, menos a minha mãe viúva. cada um
deles é um lugar vazio nesta mesa onde
como sozinho. mas irão estar sempre aqui.
na hora de pôr a mesa, seremos sempre cinco.
enquanto um de nós estiver vivo, seremos
sempre cinco.
José Luis Peixoto, in "A criança em ruínas"
24 maio 2013
Para a minha J.
A minha irmã faz anos hoje. Eu gosto muito dela, mas ela não gosta de conversas destas, portanto fica aqui o que me ocorre dizer hoje, não fosse ela mandar-me calar com estas lamechices. Eu sei que não passas aqui muito mas vou dizer e fica dito, J., não tens hipótese.
A minha irmã tem o melhor sentido de humor que conheço. E isso significa que é muito mais inteligente do que ela pensa. Ligeiramente irónica e mordaz, absolutamente idiota e sempre a carburar uma parvoíce qualquer. Todas as piadas que se contam lá de casa foram "a J. que disse", mesmo quando não foram. Não há sossego quando ela está presente.
A minha irmã tem imensos caracóis. Quando era pequena fartava-se de chorar a pentear e a cabeleireira até lhe deu um golpe na orelha no meio da birra. Depois queria andar sempre de cabelo apanhado. Agora já lhe apanhou o jeito e tem um cabelão espectacular.
Quando a minha irmã era pequena era "completamente à nora". Tudo lhe passava ao lado e diz que por isso não tem memórias dessa altura. Agora que lhe passou a fase lunática, tombou para o outro extremo e acha que ninguém "tem noção" de nada.
A minhã irmã era a pessoa mais desarrumada que eu conhecia. Numa festa de anos lá em casa uma amiga decidiu cuscar o armário e caiu-lhe tudo em cima. "A culpa foi dela, não tivesse aberto as portas". Mas um dia acordou e começou a arrumar tudo e nunca mais parou.
A minha irmã adora praia, a nossa praia, e acha-se a melhor jogadora de cartas do mundo e arredores. O azar é que pensamos todos o mesmo e a verdade é que a melhor sou eu.
Há uns anos a minha irmã jogava futebol. Não era o CR7 e não gostava de ir aos jogos. Para ela o ideal era treinar e mais nada. Sem pressão. Por isso também nunca se meteu no karting connosco. Mas os anos de convivência também dão frutos e na primeira prova que fez ficou em 3º lugar. Só!
A minha irmã é a minha fashion adviser nas horas vagas. Eu sou clássica e confortável, ela é moderna e fixe. Tem mesmo olho para aquilo e quando vamos às compras diz-me "não, isso é péssimo, segura nas coisas que eu escolho". E eu agradeço e fico caladinha.
A minha irmã faz anos hoje e eu gosto tanto dela que era menina para lhe dar um abraço mesmo a sério. Mas como ela não gosta de lamechices fica aqui o meu desejo de que seja muito feliz, faça muitos mais anos e me empreste as roupas que gosto.
17 maio 2013
11 maio 2013
08 março 2013
Holding hands
Vi-as já em dois blogs (aqui e aqui), mas não resisti a partilhá-las também. São dum fotógrafo russo chamado Murad Osmann que vai partilhando no seu Instagram fotografias das viagens que tem feito de mão dada com a sua namorada. Ando há algum tempo a engendrar uma "pose" para fazer o mesmo, uma imagem de marca, um fio condutor para que um dia mais tarde as minhas viagens tenham também uma estória. Mas ainda não criei a minha...









07 março 2013
04 março 2013
24 fevereiro 2013
01 janeiro 2013
Good Morning 2013!
Às vezes dá-me ideia que devo ter nascido na década errada...
BOM DIA E BOM 2013!
BOM DIA E BOM 2013!
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