Fabergé

Se fossem destes, até eu participava numa caça aos ovos!

Imagem daqui.

Boa Páscoa!

Diz lá outra vez... como é que foi o incêncio?

Diz lá outra vez... Como é que foi a tempestade?



O ar dos mais velhos quando acertamos num diagnóstico improvável



Imagem daqui.

Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - XI

- Maneli, compra-me uma máquena de lavar a roupã! Tou farta de tar lavando à mão!
- Tá bêim, Preciosa! Amanhã vou a Bejã e hê-de comprari a da última moda!
O Manel foi e regressou com a máquina.
- Aqui tens, Preciosa, esta é a mais moderna que arranjê!
Leram as instruções e puseram-na a lavar. Tudo ia bem, até que a máquina começa a centrifugar...
- Ai Maneli, o que é que está acontecendo? A máquena está arrebentando!
Como a casa era desnivelada, a máquina começou a andar até que chegou à porta da rua.
- Maneli, faz qualquer coisa! A magana vai-se abalando!
- Ê nã te dissi que era a última moda mulheri? Lavou a roupa, agora vai estendê-la!!

Já estudei o essencial.
Agora gostava de poder salvar uma vida.

Não se ponham a pau que isto ainda vai dar p'ro torto...



Fotografia de Rui Oliveira, daqui.

Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - X

Estava uma aranha no meu quarto.

Fui buscar um papel para lhe tratar da saúde.

A aranha já não estava.

Aaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...........



Missing you is my heart's way of reminding me how much I love you.

Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - IX

Conhecem a neta do SuperMário?

É a marioneta!

cozinhas

Imagens daqui.

Porque é que eu nunca poderia ser uma fashion blogger? 3

Imagem daqui.

Comprei umas calças acetinadas mesmo giras.

Ao chegar a casa fui perguntar a minha irmã fashion counselor o que havia de combinar com a peça:

- Uma camisa? Aquele top branco?

- ... um roupão!

Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - VIII

Um criador de galinhas vai ao bar local, senta-se ao lado de uma mulher e pede uma taça de champanhe. A mulher comenta:
- Que coincidência! Eu também pedi uma taça de champanhe.
- Hoje é um dia especial para mim - diz o fazendeiro - Estou a festejar.
- Hoje é um dia especial para mim também! - diz a mulher - Eu também estou a festejar.
- Que coincidência! - diz o fazendeiro.
Quando 'batem' as taças ele pergunta:
- O que é que a senhora está a celebrar?
- Eu e meu marido há uns tempos que andamos a tentar ter um filho e hoje o meu ginecologista disse-me que estou grávida.
- Que coincidência! - diz o homem - Sou criador de galinhas e durante muitos anos as minhas galinhas não eram férteis. Mas consegui! Elas hoje começaram a pôr ovos.

- Isso é óptimo - diz a mulher - Como é que conseguiu que as suas galinhas ficassem férteis?
- Usei um galo diferente - diz ele.
A mulher sorri, brinda novamente e diz:
- Que coincidência!!!

[Qualidade de Vida] Como vão ser os seus últimos 10 anos?

Está nas mãos de cada um de nós...

Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - VII

O que é que a vaca foi fazer ao espaço?

Foi ter com o vácuo.

Vida de médico

True story...

Let's Call the Whole Thing Off - Ella Fitzgerald e Louis Armstrong

Para ouvir e gostar.

A assistir a apresentações desde as 9 da manhã...



Dava-me jeito que fosse outra vez uma portuguesa a ganhar o euromilhões: EU!...

Eh pá...

Há dias bons e há dias menos bons.

E depois há dias estupidamente excusados, como o de hoje.

Finou-se-me o carro; finou-se-me o computador... No espaço de minutos soube que vai ser um balúrdio num computador novo e mais dois rins e os olhos da cara para comprar outro carro...

Nem sei o que diga. Ou por outra, sei mas é muito feio...

Imagem daqui.

'tar, estar; ter, "ester"

Adoro as pessoas que, num esforço hercúleo para não dizer "'tar": "estar, estar, estar, 'tar, 'tar", acabam por tropeçar no "ter": "ter, ter, ter, ester, ester"...

Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - VI

Como é que as enzimas se reproduzem?

Umas enzima das outras!

Dia da Incontinência

A incontinência é um problema sério.

Mas não é uma sentença, não é um fim de linha.

Existem vários tipos, vários mecanismos, mas de uma maneira geral acontece quando o esfíncter já não é capaz de conter a pressão da bexiga (ou quando esta é tal que ultrapassa a capacidade de contenção da urina). É um problema comum, mesmo bastante frequente.

E claro que é involuntária... uma pessoa tem necessidade de ir à casa de banho e quando lá chega já não vai a tempo. Por tudo isto, é óbvio que provoca imenso constrangimento.

Mas há soluções!! Procurem ajuda!
Portanto, nada de stresses! Nada de embaraços, nada de egos deprimidos.

É uma doença como tantas outras. E hoje foi o dia dela.

Opá, desculpem, não resisti

Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - V

Qual é a diferença entre um charco e um padeiro?

No charco há sapinho e o padeiro assa pão.

Justin Bieber em Lisboa

Nem consigo acreditar na quantidade de miúdos (são miúdos!) que estão há horas à porta do pavilhão atlântico à espera daquele meia-leca canadiano sem jeito nenhum... "é muita pressão, é tudo a tremer", "não sei se consigo chegar à primeira música, ainda vou desmaiar, se calhar"... God...
Alguma vez os meus pais me tinham deixado faltar às aulas para aquilo?!... Muito menos acampar a chuva no meio da rua a noite toda!... Nem eu queria!
Fala-se tanto da crise económica... E desta???

Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - IV

O que é pior do que nos cruzarmos com um urso polar?


Cruzarmo-nos com um urso bipolar!

Estou numa crise de vazio criativo



Uma piada por dia nem sabe o bem que lhe fazia - III

Que parte dos automóveis é fabricada no Egipto?

Os faraóis.

E se a vida te der limonada?



Holding hands

Vi-as já em dois blogs (aqui e aqui), mas não resisti a partilhá-las também. São dum fotógrafo russo chamado Murad Osmann que vai partilhando no seu Instagram fotografias das viagens que tem feito de mão dada com a sua namorada. Ando há algum tempo a engendrar uma "pose" para fazer o mesmo, uma imagem de marca, um fio condutor para que um dia mais tarde as minhas viagens tenham também uma estória. Mas ainda não criei a minha...


                    

Leitaria Garrett - Vitorino no Coliseu, 1985

No Chiado à tardinha, às vezes,
Sorridentes vão de mão na mão,
Bons rapazes, são bons portugueses
Ai Madame a sua indigestão

Ideal das empregaditas
A finória vai um figurino
Tão caraça, veste muitas chitas
Diz olé! prò Montefiorino

Leitaria Garrett dá cá o pé
Ai tira a mão, João,
Da coxa doce,
Já está, antes não fosse...
O Saricoté, foi parar à Marques
Lá pràs Belas-Artes...

Assim mesmo é que é!
(Diz o progresso)
Chá com torradas, João,
Prá onde é que eu vou,
Já fui, mas já não sou
Linda mocidade,

foi-se o Sol embora,
Fica-me à Saudade...

Porquê o 8 de Março?

Imagem de hoje em google.pt

A 8 de Março de 1857 as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarou um incêndio. Cerca de 130 mulheres morreram queimadas.

Começa a falar-se na criação de um dia internacional da mulher na transição para o século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial e da Primeira Guerra Mundial, quando surge a mão-de-obra feminina, em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores em várias partes do mundo.

O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos, por iniciativa do Partido Socialista da América, em memória do protesto contra as más condições de trabalho das operárias da indústria do vestuário de Nova York. No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920. Posteriormente, a data caiu no esquecimento e só foi recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960, sendo, finalmente, adoptado pelas Nações Unidas, em 1977.

5.ª feira vou sair mas tenho um trabalho para acabar



Imagem daqui.

Gosto muito

do vestido!



Imagem daqui.

Marcas inconfundíveis

The big brand theory

O designer Ewan Yap recriou uma série de latas de refrigerante com um toque minimalista com o propósito de mostrar uma imagem “simples e refrescante, mas mantendo-se completamente reconhecivel".

Adivinham todas?

Como se escolhe o Papa?

Já que estamos na época deles...

Já agora, um pedido:

Se não fosse muito incómodo, paravam de falar em bispos papáveis e não papáveis... Não é por nada, mas faz-me fernicoques.

A Mãe está doente.

Aguentei cozinhar quatro refeições até me queimar.

All that matters

Imagem daqui.

Pena que hoje não tenha havido muito mais capas destas...

Parabéns e obrigada Sara Moreira!



A diarreia real

A simples ideia de sua alteza real sentando o seu real bum-bum no seu real trono com uma real caganêra é coisa para me fazer rir durante horas!

Imagem daqui.

Mas, coitada... é realmente desagradável...

Desculpem... não resisti!

Finalmente já não é de noite quando saio de casa

Imagem daqui.

Oh no, not Monday again

Imagem daqui.

Karting

Ontem fui ver uma prova ao KIP, em Palmela, e fiquei cheia de inveja e com saudades por não estar lá dentro também! Mau...

Já tinha dito que sou fã do Avillez?

Depois do Belcanto e Cantinho, chefe Avillez põe a mão na massa: abre a Pizzaria Lisboa, no Chiado, no final de Março.

José Avillez era muito pequeno mas ainda tem a memória de uma pizaria que o pai teve em Cascais. “Foi uma das primeiras pizarias que abriram em Portugal. Eu nunca tinha ouvido falar de pizas”, conta. “O meu pai morreu passado pouco tempo, mas lembro-me de ir lá festejar os meus quatro anos, e lembro-me de que comia sempre uma calzone.”

Agora, o chef vai ter a sua própria pizaria, no Chiado, muito perto dos seus dois outros restaurantes, o Cantinho do Avillez e o Belcanto (os preços, diz, serão um pouco abaixo dos do Cantinho, que tem uma média entre 25 e 35 euros). Chamou-lhe Lisboa e abre este mês - na rua dos Duques de Bragança . “Estou apaixonado por Lisboa, acredito imenso no potencial da cidade para promover o país. O país está em crise mas Lisboa está na moda, toda a gente a quer visitar, por isso eu caminho muito, em tudo o que estou a fazer, para defender esse potencial da cidade”, declara, sentado no Belcanto, onde recebeu a Fugas.

As pizas não são exactamente a sua área, por isso pôs-se a estudar. A inspiração é a tradicional piza napolitana, com algumas (poucas) adaptações ao estilo a que os portugueses se habituaram e que tem uma massa um pouco mais fina, com menos pão nas bordas. Depois foi mergulhar no universo das mozzarellas (vão usar a fior de latte), dos tomates (a opção foi pelo de San Marzano), das farinhas (escolheram a 00, topo de gama). “Arranjámos o melhor forno a lenha do mercado, que veio de Itália, tivemos que bloquear a rua para ele entrar”, conta Avillez, sorrindo ao recordar a aventura. E vai haver umpizzaiolo a fazer as pizas.

Mas o trabalho de preparação é todo feito com Avillez. “Ontem vim para aqui [Belcanto] às oito da manhã para fazermos quatro molhos de tomate diferentes, ver o nível de acidez, de açúcar... hoje sei muito mais sobre pizas do que sabia há seis meses.”

Pode acontecer que numa piza usem um enchido português em vez de umpepperoni, mas no geral Avillez quer “respeitar a matriz”. O que vai ser muito importante para fazer a diferença é o cuidado com que serão tratados os produtos. “Quando como uma piza normalmente peço sempre a Marguerita. Acho que as pizas não devem ter mais do que cinco ingredientes, e aqui não vamos querer abusar dos ingredientes para não cair no síndrome do ‘bife à casa’, em que as pessoas vão sempre acrescentando coisas até já não se perceber o que é.” Na pizaria, diz, os legumes vão ser todos confitados antes, porque “pôr uma rodela de beringela em cima de uma piza e levá-la ao forno é completamente diferente de a trabalhar antes e levá-la ao forno só para aquecer”.

Mas nem só de pizas viverá a Lisboa. “É um restaurante mediterrânico de inspiração italiana.” Vai haver saladas, risottos, entradas, pastas e sobremesas. Avillez conta que no Verão viajou até Itália e esteve em Modena, no restaurante de Massimo Bottura (a Osteria Francescana, três estrelas Michelin), onde comeu “a melhor massa” da sua vida, um tagliatelle com ragu, que o fez pensar nas vantagens da simplicidade. “A simplicidade bem feita é muito boa, e a cozinha italiana tem muito isso. Às vezes uma pessoa olha à volta e pensa se não seria mais fácil fazer bem feito, e ainda se faz muito mal em muitos sítios.”

Prevê que surjam críticas por um chef português estar a voltar-se para a cozinha italiana? Avillez sorri: “A minha vida, vivo-a toda sem fundamentalismos. Faço muito por Portugal, pela promoção do país, puxo pelos produtos portugueses, aqui no Belcanto uso cerca de 75% de produtos portugueses. Por isso não tenho nenhum peso na consciência. Estou a criar postos de trabalho em Portugal, só com a pizaria vou criar mais doze, e mesmo aí vou usar produtos portugueses sempre que possível. Cozinho para dar boa comida às pessoas, independentemente de ser uma cozinha chinesa, portuguesa, italiana ou japonesa. Cozinho para dar prazer.”

Portugal, Portugueses