Mostrar mensagens com a etiqueta dias para festejar. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta dias para festejar. Mostrar todas as mensagens
19 março 2016
19 agosto 2015
22 junho 2015
Surpresa!
Como já disse aí atrás algures, o meu Pai fez este ano 60 primaveras. Ora, como 60 é um número redondinho e a puxar à comemoração, toda a gente se esmerou nos presentes, particularmente a minha Mãe. Agora que as surpresas já cá estão fora, vou contar.
Desde há uns meses que a Mãe e eu andamos a puxar pela cabeça. A ideia que acabou por vencer foi a de oferecer uma viagem algures pela Europa, a acontecer na altura do aniversário de casamento. Pimbas, seriam dois coelhos com uma cajadada, infalível. Até aqui tudo muito bonito, fui ajudando, dando umas ideias, fazendo umas pesquisas e tal... O que é que acontece? Há coisa de um mês o meu Pai veio falar comigo porque gostava de marcar um fim-de-semana prolongado de surpresa para a Mãe, ali para a altura do aniversário de casamento. Say what??
Resultado, andei em modo espião secreto, undercover, a fazer jogo duplo sem ninguém saber. "Mas vê lá, sonda isso mas sem ninguém dar conta!". Um tinha uma ideia dum lado e eu ia atirar o barro à parede do outro. Foi um equilíbrio instavel, mas mesmo giro!
E no fim, o mais giro foi a incredulidade do Pai ao receber os bilhetes de avião... para a viagem que andava a preparar em segredo!
Resultado, andei em modo espião secreto, undercover, a fazer jogo duplo sem ninguém saber. "Mas vê lá, sonda isso mas sem ninguém dar conta!". Um tinha uma ideia dum lado e eu ia atirar o barro à parede do outro. Foi um equilíbrio instavel, mas mesmo giro!
E no fim, o mais giro foi a incredulidade do Pai ao receber os bilhetes de avião... para a viagem que andava a preparar em segredo!
20 junho 2015
Pum!
Não cheguei a conhecer o meu Avô materno. Não que tivesse partido muito cedo, mas a minha Mãe é a mais nova da catrefada de filhos que ele teve e um coração não aguenta tanta emoção por muito tempo. Por isso, antes de eu nascer já tinha ido pregar para outra freguesia. 1-0.
Como a originalidade não era coisa que abundasse naquela altura, tive direito a duas avós com o mesmo nome. Maria Augusta, Avó de Coimbra; Maria Augusta, Avó de Lisboa. Curiosamente ambas professoras primárias (ui!).
A Avó de Coimbra viveu para lá dos 90 anos, sempre calma e serena, sempre a Mãe da Mãe, com todo o respeito que o posto merece, ainda que tivesse sofrido com as tropelias dos netos (às quais não escapava, mas também não fugia). Mas aos meus 17 anos percebi que isto da vida também nunca é uma partida para ganhar, apenas "to enjoy the ride", e ela lá foi. 2-0.
Agora vem a parte boa (e a provar que a genética cá de casa é qualquer coisa de impressionante). Hoje, precisamente uma semana depois de a Avó de Lisboa fazer 94 anos (a bater recordes desde 1921), é a vez do meu terceiro Avô bater a barreira dos 90, que nada fica a dever à espectacularidade de bater a barreira do som. Pum!
Parabéns Avô!
Como a originalidade não era coisa que abundasse naquela altura, tive direito a duas avós com o mesmo nome. Maria Augusta, Avó de Coimbra; Maria Augusta, Avó de Lisboa. Curiosamente ambas professoras primárias (ui!).
A Avó de Coimbra viveu para lá dos 90 anos, sempre calma e serena, sempre a Mãe da Mãe, com todo o respeito que o posto merece, ainda que tivesse sofrido com as tropelias dos netos (às quais não escapava, mas também não fugia). Mas aos meus 17 anos percebi que isto da vida também nunca é uma partida para ganhar, apenas "to enjoy the ride", e ela lá foi. 2-0.
Agora vem a parte boa (e a provar que a genética cá de casa é qualquer coisa de impressionante). Hoje, precisamente uma semana depois de a Avó de Lisboa fazer 94 anos (a bater recordes desde 1921), é a vez do meu terceiro Avô bater a barreira dos 90, que nada fica a dever à espectacularidade de bater a barreira do som. Pum!
Parabéns Avô!
12 junho 2015
O Santo António
Ao longo dos anos, o nosso Santo Antoninho tem abençoado Lisboa e quem é devoto tem-lhe um especial carinho. Refiro-me ao do altar, bem entendido... E, por isso, estes dias são de festa por toda a cidade.
São os arraiais, é meia Lisboa a sair à rua e a comer sardinhas com a mão (e com a cara, e com a roupa, porque é tudo uma grande chafurdice). São elas a dançar com elas e as outras a dançar com bêbados e depois tudo ao mesmo tempo, num comboio interminável ao som da maior pimbalhada possível. Por cá não há martelinhos nem alhos porros, mas há muita festa e alegria e toda a gente se diverte!
São as noivas de Santo António, que têm muito que se lhe diga. É verdade que os vestidos das modas passadas, as garras de gel e todo o ambiente foleirote que se tem montado à sua volta acaba por estragar um bocadinho a beleza da coisa, mas basta ver os casais do antigamente e o orgulho que têm em dizer que foram noivos de Santo António. Porque não há coisa mais lisboeta que casar a 13 de Junho e descer a Avenida de braço dado com o novo marido!
São as marchas populares, que há décadas fazem jus ao nome e que nunca verdadeiramente quiseram ser um pseudo-carnaval brasileiro (graçazadeuz!). São as varinas de socas e saias rodadas e os moços que as acompanham a abanar a anca ao som da banda do município. Podia dizer que ter um dente a menos é condição sine qua non para se entrar na marcha; podia dizer que a verruga e a unha comprida do mindinho são sempre prós, mas não digo. Digo só que na noite de Santo António "a avenida é liiiindaaaa!".
São as grinaldas coloridas e os manjericos penteados em altas permanentes, com as frases nas bandeirinhas (agora até traduzidas, para inglês ver) e quem não tem um manjerico em casa não é "filho de boa gente"!
E são os aniversários do Pai e da Avó, lisboetas de gema, alfacinhas há 60 e 94 anos, respectivamente. Por isso hoje vai haver sardinhas e sangria e bolo de anos e presentes! Tudo coisas de que eu não gosto nada...! Como está bom de ver, qualquer tradição me puxa um bocadinho ao sentimento é esta não é excepção. E por tudo isto, para mim hoje a festa é a triplicar! Hip, hip, urra!
São os arraiais, é meia Lisboa a sair à rua e a comer sardinhas com a mão (e com a cara, e com a roupa, porque é tudo uma grande chafurdice). São elas a dançar com elas e as outras a dançar com bêbados e depois tudo ao mesmo tempo, num comboio interminável ao som da maior pimbalhada possível. Por cá não há martelinhos nem alhos porros, mas há muita festa e alegria e toda a gente se diverte!
São as noivas de Santo António, que têm muito que se lhe diga. É verdade que os vestidos das modas passadas, as garras de gel e todo o ambiente foleirote que se tem montado à sua volta acaba por estragar um bocadinho a beleza da coisa, mas basta ver os casais do antigamente e o orgulho que têm em dizer que foram noivos de Santo António. Porque não há coisa mais lisboeta que casar a 13 de Junho e descer a Avenida de braço dado com o novo marido!
São as marchas populares, que há décadas fazem jus ao nome e que nunca verdadeiramente quiseram ser um pseudo-carnaval brasileiro (graçazadeuz!). São as varinas de socas e saias rodadas e os moços que as acompanham a abanar a anca ao som da banda do município. Podia dizer que ter um dente a menos é condição sine qua non para se entrar na marcha; podia dizer que a verruga e a unha comprida do mindinho são sempre prós, mas não digo. Digo só que na noite de Santo António "a avenida é liiiindaaaa!".
São as grinaldas coloridas e os manjericos penteados em altas permanentes, com as frases nas bandeirinhas (agora até traduzidas, para inglês ver) e quem não tem um manjerico em casa não é "filho de boa gente"!
E são os aniversários do Pai e da Avó, lisboetas de gema, alfacinhas há 60 e 94 anos, respectivamente. Por isso hoje vai haver sardinhas e sangria e bolo de anos e presentes! Tudo coisas de que eu não gosto nada...! Como está bom de ver, qualquer tradição me puxa um bocadinho ao sentimento é esta não é excepção. E por tudo isto, para mim hoje a festa é a triplicar! Hip, hip, urra!
11 abril 2015
15 março 2015
Linguagem universal
Fui pela primeira vez a um casamento bilíngue, com tradução simultânea da cerimónia. Mas o noivo emocionou-se logo que a noiva entrou e para isso ninguém precisou de explicação.
14 março 2015
Está oficialmente aberta a season de casamentos 2015
Todas nós temos na vida uma ilusão mais querida, ilusão de amor.
Uma esperança mais extremosa, um sonho cor-de-rosa, perturbador.
Também eu vivo a sonhar e vejo-me a passar entre a multidão,
quando um dia eu me casar, saindo com o meu par, cheia de emoção.
Pombas lindas às centenas, vejo-as esvoaçar pelo azul do céu, da cor das açucenas e do meu véu.
Julgo às vezes que é verdade e chego a acreditar que o bom Deus o quis,
que o meu sonho é realidade e que eu vou ser feliz.
Tem tantos encantos, sonhar castelos no ar.
Dormir e não despertar, quem dera!
Viver no falso ideal de uma quimera.
Passar a vida, a sonhar!
Logo após o casamento, eu sonho aquele momento ideal p'ra nós.
Uma esperança mais extremosa, um sonho cor-de-rosa, perturbador.
Também eu vivo a sonhar e vejo-me a passar entre a multidão,
quando um dia eu me casar, saindo com o meu par, cheia de emoção.
Pombas lindas às centenas, vejo-as esvoaçar pelo azul do céu, da cor das açucenas e do meu véu.
Julgo às vezes que é verdade e chego a acreditar que o bom Deus o quis,
que o meu sonho é realidade e que eu vou ser feliz.
Tem tantos encantos, sonhar castelos no ar.
Dormir e não despertar, quem dera!
Viver no falso ideal de uma quimera.
Passar a vida, a sonhar!
Logo após o casamento, eu sonho aquele momento ideal p'ra nós.
Em que iremos enlaçados, meigos namorados, p'ra longe a sós.
Num ambiente de ventura, de paz, de frescura e de solidão,
entre sombras de arvoredo, um beijo dado a medo, imagino então.
O aroma embriagador da primavera em flor, embalsama o ar,
nesse jardim de amor que vejo a sonhar.
E ele, o meu apaixonado, eu vejo-o ajoelhado bem junto a mim,
confessando-me enlevado, uma paixão sem fim.
Tem tantos encantos, sonhar castelos no ar.
Dormir e não despertar, quem dera!
Viver no falso ideal de uma quimera.
Passar a vida, a sonhar!
Num ambiente de ventura, de paz, de frescura e de solidão,
entre sombras de arvoredo, um beijo dado a medo, imagino então.
O aroma embriagador da primavera em flor, embalsama o ar,
nesse jardim de amor que vejo a sonhar.
E ele, o meu apaixonado, eu vejo-o ajoelhado bem junto a mim,
confessando-me enlevado, uma paixão sem fim.
Tem tantos encantos, sonhar castelos no ar.
Dormir e não despertar, quem dera!
Viver no falso ideal de uma quimera.
Passar a vida, a sonhar!
José Galhardo
A Canção de Lisboa
11 março 2015
9
Daqui a um mês vamos fazer 9 anos de namoro e estou com uma enorme dificuldade em descobrir um presente que diga "you are the one".
27 outubro 2014
26 outubro 2014
Hoje.
Se há alguma coisa que podemos aprender com os nossos Avós é a importância de viver o presente. A alegria com que recordam o passado faz-me sentir que o dia de hoje é o melhor que temos e que vivê-lo todo, cada instante, absorver tudo com a máxima intensidade, com todos os sentidos, é tudo o que podemos fazer para não o deixar fugir.
O meu hoje foi mais feliz porque pude sentir um bocadinho da felicidade de dois amigos que tiveram um dos momentos mais altos da sua existência. Hoje nasceu a Madalena e com ela um sentido novo para as suas vidas. O simples facto de poder testemunhar algo tão... arrebatador!, faz-me sentir as lágrimas nos olhos.
Como já lhes disse uma vez, desejo-lhes tudo o que desejo para mim. Ou não é isso que desejamos aos Amigos?
12 janeiro 2014
Um brinde aos dias bons
Riem-se de mim porque gosto de comemorar tudo e mais alguma coisa. Tenho a agenda cheia de coisas boas. Nos aniversários há festa; nas décadas há festão. Cada mês de namoro merece um jantar, cada dia importante merece um brinde. Os mil meses do Avô tiveram um bolo de chocolate de surpresa; os 1100 da Avó tiveram outro. O passar dos anos na escola, o fim do curso, o primeiro ordenado. O primeiro dia do ano e o último; o carnaval, a Páscoa, o Natal. A festa de Armação, o dia da sardinhada e as mariscadas. Todos os dias bons dão direito a celebração.
No fundo é uma maneira de dar um sentido aos dias felizes para que os infelizes não sejam mais que pedras no caminho. E com essas, aprendi há muito tempo, cá em casa constroem-se castelos.
No fundo é uma maneira de dar um sentido aos dias felizes para que os infelizes não sejam mais que pedras no caminho. E com essas, aprendi há muito tempo, cá em casa constroem-se castelos.
31 dezembro 2013
Balançando
2013 tinha a vida facilitada. Depois de um 2012 mau e de um 2011 péssimo (a pior das minhas 28 primaveras, claramente), 2013 chegou no meio de expectativas muito rasteirinhas, à excepção de dois ou três dias que aí vinham para me alegrarem o ano.
Comecei a trabalhar, foi bom. O primeiro ordenado? Estafei-o todo num presente para a Mãe, outro para o Pai, numa jantarada com a família, num belo jantarinho com o mais que tudo e num recuerdo pour moi que, a bem dizer, ainda não tive oportunidade de estrear. Mas lá chegaremos.
Com o trabalho novo vieram também as urgências nocturnas que todas as vezes me levam uns anos de vida e me acrescentam umas rugas que ainda não se vêem mas estão lá, eu sinto!
Fevereiro, Março (mesmo assim com letra maiúscula, que ainda não me rendi ao acordo ortográfico e por isso mantenho com muito orgulho o meu português arcaico), passaram-se bem. Inscrevi-me na piscina, mas o que não me seduzia aos 7, também não o fez 20 anos depois. "Desinscrevi-me" da piscina e inscrevi-me no ginásio. Não adoro as máquinas, mas zumbo que nem uma zumbadora profissional. Não, a sério, safo-me meio mal mas divirto-me e venho para casa com o 'Show das Poderosas' na cabeça. Não é bom, é óptimo.
Em Abril fizemos 7 anos de namoro. 7. (Para veres ao tempo que eu te aturo!)
Maio, bem, em Maio o meu Benfica espalhou-se ao comprido e nem campeonato, nem Taça, nem Champions, nem nada. Uma miséria. (Já se está mesmo a ver para o que vai um dos meus desejos de 2014, não está? Fluidos positivos que toda a ajuda é pouca!)
Em Junho fomos uma semaninha a Istambul, mesmo quando lá andava tudo à paulada, que é para pôr um check no "turismo de guerra". Esqueçam lá ir à Capadócia e a Antália, deixem-se ficar quietinhos a ver as mesquitas e passear no Bósforo a ver se não dão por vocês. E não deram.
Depois houve um casamento no Porto, o Bon Jovi veio cá cantar para mim (mas também havia outras pessoas a assistir) e começou a época das despedidas de solteira. E mais não digo porque no puedo.
Julho, Agosto, 2 semanas de férias para ver o que é bom. E agora chora pelos 3 meses que tinhas porque o que lá vai, lá vai...
Em Setembro é que foi. Vários aniversários, três casamentos. Fiz anos enquanto os meus melhores amigos andavam a passear pelo mundo em luas de mel. Na boa, quando vocês fizerem anos também vou arranjar essa desculpa para não estar cá. Todas as vezes!
Em Outubro nasceu o meu baby-afilhado, que foi baptizado há 15 dias, com sus compañeros gémeos que estão tão queridos que só visto.
Em Dezembro decidi nem mais nem menos que o resto da minha existência. A Medicina Geral e Familiar tem uma nova aquisição que promete trabalhar para que a especialidade evolua e cresça cada vez mais. (Bom slogan...)
E prontus. Agora tenho as cuecas azuis a postos e a lista de 12 desejos preparada (mais um suplementar, não vá ser preciso). Mais logo, há-de haver champanhe na mão e um brinde aos próximos 365.
24 dezembro 2013
19 outubro 2013
22 setembro 2013
O fim de 3 semanas a todo o gás.
Três casamentos, dois afilhados, três aniversários, uma viagem. E trabalho nos intervalos.
Ando a correr há três semanas para estar em todo o lado, para que todos gostassem dos seus dias... para que tudo corresse como correu: maravilhosamente.
Quem corre por gosto não cansa, mas pelo sim, pelo não, hoje dormi tudo o que pude.
19 setembro 2013
24 maio 2013
Para a minha J.
A minha irmã faz anos hoje. Eu gosto muito dela, mas ela não gosta de conversas destas, portanto fica aqui o que me ocorre dizer hoje, não fosse ela mandar-me calar com estas lamechices. Eu sei que não passas aqui muito mas vou dizer e fica dito, J., não tens hipótese.
A minha irmã tem o melhor sentido de humor que conheço. E isso significa que é muito mais inteligente do que ela pensa. Ligeiramente irónica e mordaz, absolutamente idiota e sempre a carburar uma parvoíce qualquer. Todas as piadas que se contam lá de casa foram "a J. que disse", mesmo quando não foram. Não há sossego quando ela está presente.
A minha irmã tem imensos caracóis. Quando era pequena fartava-se de chorar a pentear e a cabeleireira até lhe deu um golpe na orelha no meio da birra. Depois queria andar sempre de cabelo apanhado. Agora já lhe apanhou o jeito e tem um cabelão espectacular.
Quando a minha irmã era pequena era "completamente à nora". Tudo lhe passava ao lado e diz que por isso não tem memórias dessa altura. Agora que lhe passou a fase lunática, tombou para o outro extremo e acha que ninguém "tem noção" de nada.
A minhã irmã era a pessoa mais desarrumada que eu conhecia. Numa festa de anos lá em casa uma amiga decidiu cuscar o armário e caiu-lhe tudo em cima. "A culpa foi dela, não tivesse aberto as portas". Mas um dia acordou e começou a arrumar tudo e nunca mais parou.
A minha irmã adora praia, a nossa praia, e acha-se a melhor jogadora de cartas do mundo e arredores. O azar é que pensamos todos o mesmo e a verdade é que a melhor sou eu.
Há uns anos a minha irmã jogava futebol. Não era o CR7 e não gostava de ir aos jogos. Para ela o ideal era treinar e mais nada. Sem pressão. Por isso também nunca se meteu no karting connosco. Mas os anos de convivência também dão frutos e na primeira prova que fez ficou em 3º lugar. Só!
A minha irmã é a minha fashion adviser nas horas vagas. Eu sou clássica e confortável, ela é moderna e fixe. Tem mesmo olho para aquilo e quando vamos às compras diz-me "não, isso é péssimo, segura nas coisas que eu escolho". E eu agradeço e fico caladinha.
A minha irmã faz anos hoje e eu gosto tanto dela que era menina para lhe dar um abraço mesmo a sério. Mas como ela não gosta de lamechices fica aqui o meu desejo de que seja muito feliz, faça muitos mais anos e me empreste as roupas que gosto.
04 março 2013
08 agosto 2012
Prata dourada nos Jogos Olímpicos
Justifico a pausa neste paraíso idílico em que me encontro com a seguinte imagem que muito nos orgulha a todos.
Até o português mais cinzento se contenta: "pelo menos já temos mais medalhas que o Phelps!"
Até o português mais cinzento se contenta: "pelo menos já temos mais medalhas que o Phelps!"
Subscrever:
Mensagens (Atom)