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02 junho 2014

Chillaxin' on the great oudoors

Eu que até nem gosto de cerveja, acho giríssima esta mesa, super funcional lá para fora, para os momentos de chillaxin' nas belas tardes de verão.
Vamos fazer assim, vou arranjar uma coisa destas e depois convido-vos.

29 abril 2013

Quatro dias de fim-de-semana que valeram por mil!

Óbidos
 
Foz do Arelho - Lagoa de Óbidos
 
Baleal
 

Santa Cruz



...e o nosso hotel

 
 
 
 
 


08 março 2013

Holding hands

Vi-as já em dois blogs (aqui e aqui), mas não resisti a partilhá-las também. São dum fotógrafo russo chamado Murad Osmann que vai partilhando no seu Instagram fotografias das viagens que tem feito de mão dada com a sua namorada. Ando há algum tempo a engendrar uma "pose" para fazer o mesmo, uma imagem de marca, um fio condutor para que um dia mais tarde as minhas viagens tenham também uma estória. Mas ainda não criei a minha...


                    

01 fevereiro 2013

Ultimate ski vacation







Switzerland’s Whitepod Ski Resort

Imagens daqui.

Vamos embora?
Vou já!
Íamos os dois...
Manhãs de ski, tardes de ronha, noites na neve.
Lareira por dentro, estrelas por fora.
Se quiseres, vamos.

04 dezembro 2012

Jantar fora

Tenho uma regra no que diz respeito a fazer refeições fora: não peço nada que goste muito de comer em casa. Se calhar é um bocado estúpido, uma pessoa até podia aprender novas maneiras de melhorar ainda mais o paladar daquele prato, mas até me tenho dado bem seguindo esta regra. Melhor dizendo, só me tenho dado mal quando não a sigo.
Por exemplo, há tempos fui jantar a um restaurante "a-fingir-que-é-tradicional-mas-vai-se-ver-e-afinal-é-gourmet", whatever that means... Na carta havia uns cinco ou seis pratos de carne, outros tantos de peixe. Fugiu-me imediatamente o olho para umas migas de espargos com entrecosto (naturalmente com um nome muito mais pomposo, mas no fundo era isto). Tudo bem, venha. Foi estupidez. Todas as minhas costelas alentejanas se encolheram... desilusão completa. Não bastava a quantidade caber no buraco de um dente, como qualquer semelhança com aquilo e umas grandas migas de espargos com entrecosto à alentejana eram uma pura e infeliz coincidência. Até não estava mau de sabor, até não tinha uma má apresentação. Até não era mau de todo, mas, meus senhores, para mim, que tinha uma ideia formada do que deveria ser um prato daqueles, aquilo não tinha nada a ver com nada...
Por isso é que se devem seguir as regras. Vão por mim.



Imagem daqui.

25 março 2012

Portugueses pelo mundo

Adoro o Portugueses pelo mundo.

Se calhar não sabem o que é - pensando bem, nunca ouvi ninguém falar daquilo! - mas é capaz de ser dos programa que mais gosto de ver. Passa na RTP e rege-se por aquela verdade indiscutível de que há um 'tuga em todo o lado.
É um programa muito pró-turístico com um quê de documentário, daí que todos os dias uns quantos portugueses nos contem as suas histórias e nos dêem a conhecer um pouco da sua nova terra. Das paisagens fantásticas às cidades vibrantes, revemos os sítios onde já estivemos e temos um cheirinho daqueles que gostaríamos de visitar. Descobrimos até as influências lusas em locais remotos que mantêm costumes tão semelhantes aos nossos, desde os tempos (pfff) em que dávamos "novos mundos ao mundo"...
Os narradores, esses, há para todos os gostos. Há os que estudam a história para fazerem boa figura e nos levam nos passeios culturais do costume; os que querem alguma publicidade e nos mostram o que fazem; os que gostam de nos "levar" àqueles cantinhos que só conhece quem lá vive; os que só se lembraram que ia aparecer a equipa 15 minutos antes e só mostram a casa onde vivem e a tasca ao fundo da rua... há-os mais ou menos exuberantes, mais ou menos adaptados à sua nova vida... mas de uma maneira geral todos nos dão a conhecer um pouco mais do que nos seria dado a ver numa simples viagem turística. Daí que este programa não tenha um apresentador fixo: quem melhor do que estes portugueses para fazer de guia turístico na sua própria (nova) casa?

18 março 2012

Oito Dezoito

Oito minutos e dezoito segundos é o tempo médio que a luz do Sol leva a atravessar o espaço e chegar à terra. Também é o tempo que um brownie do Pingo Doce demora a ficar desfeito no micro-ondas ou que o meu amigo T. demora da praia a casa se não for contra a corda dos toldos. Para que é que querem saber isto? Porque além disso é também o nome de um restaurante relativamente recente que fica ali para os lados do Chiado (abaixo dos Armazéns), que pertence ao jornal Sol. É um lugar sofisticado que está aberto ao pequeno-almoço, almoço e jantar (recomendo o risoto de cogumelos), mas que serve também um copo e um petiscozinho - muito adequada, aliás, a decoração estilo "wine-bar" - a qualquer hora do dia.



O Chiado fica fora de mão? Parece que também há um em Angola.

Imagem daqui, por Rui Vasco.

11 março 2012

Viajar precisa-se - bucket list

Um nascer do Sol na muralha da China.
Um pôr do Sol em Stonehenge.
Um carnaval no Rio.
Uma aurora boreal na Noruega.
Uma dia de Primavera na Holanda.
Um dia de Inverno na Islândia.
Um natal na Disney, outro na Lapónia.
Uma passagem de ano em NY.



Imagem daqui.

10 fevereiro 2012

[Esplanadas] Aura

Há dias estive aqui:



Fica no Terreiro do Paço, em Lisboa, com um cheirinho a Tejo.
Bom, há dias era Inverno e a esplanada não se parecia exactamente com a das fotografias. Neste momento há tapa-ventos em vidro e daqueles aquecedores de exterior (o cúmulo do desperdício de energia mas tãããão bons!) absolutamente indispensáveis e adequados à estação. Eram 6 da tarde - já de noite... -  e estava-se mesmo bem.

A carta da esplanada é variada e (não sendo propriamente um sítio low-cost) é perfeitamente aceitável em termos de preços. Não nos aventurámos particularmente - galões, chocolate quente, croissants, torradas em pão saloio - mas tudo o que pedimos estava muito bom.

Esplanada Aura. Recomendo.

Numa de "já agora" fui espreitar o restaurante, a pretexto de ir à casa de banho... decoração fantástica! Ficam as fotografias do site.




Fotografias daqui.

Esplanadas

Se há coisa que eu gosto é da rua. De ar livre, de passear. Na rua, na praia, no jardim, sair. Gosto muito mais do dia, costumo dizer que preciso do sol - e é verdade. Por isso gosto de esplanadas. Tudo isto para dizer que vou começar a botar aqui posts sobre esplanadas. Era isto.

19 dezembro 2011

Guess who's back??!

Olá, olá!
Andei uns dias afastada do mundo cibernético, mas estou de volta! Dentro de dias farei o relato sob a etiqueta de "andar na boa-vai-ela". Entretanto, aqui fica um cheirinho:


30 setembro 2010

Dia #45 das Férias: Marrakech - Primeiro estranha-se, depois entranha-se.

Quase no final de um Verão em cheio, fui passar uns dias a Marrakech. Honestamente, não sabia bem o que esperar... cá por casa o espírito manteve-se em "ainda não mudaram o destino da viagem?" até à véspera da partida; por outras bandas ouvia "iii, que sorte, quem me dera!" desde o dia em que marcámos o voo. Opiniões não se discutem.


1.º Dia - Madrid
Almoço no Mac – Museu Reina Sofia- Monumento às vítimas do 11/Mar na estação de Atocha. Depois, Noche en blanco: Museus, cafés, restaurantes abertos até às tantas (jantamos no Mercado de San Miguel - sim, a malta trata-se bem!); avenidas cortadas ao trânsito; milhares e milhares de pessoas por todo o lado (e um hospital de campanha da SAMUR no meio da cidade, just in case); concertos para todos os gostos e espectáculos de fogo na rua; bolas de sabão gigantes... Resumindo, a ver se descubro outra cidade europeia para passar mais uma "Noite em Branco"...






2.º Dia - "Marrakech, o primeiro impacto"
Já dizia Fernando Pessoa: "primeiro estranha-se, depois entranha-se". E tinha razão em inúmeras maneiras de que nem ele se apercebeu...

(1). Primeiro estranha-se, SIM! Tudo é diferente de cá! Logo que saímos do aeroporto no mini-bus de transfer para o hotel, percebemos que o trânsito é o caos: ao pé de um marroquino, um italiano é um menino... Andámos, andámos, andámos, começámos a contornar a muralha da Medina até que a paisagem se começa lentamente a assemelhar ao Iraque-dos-telejornais. Neste momento o B. ganha coragem e diz exactamente o que todos pensávamos "Para aqui é que eu não venho a pé de certeza!", ao que o nosso motorista responde no seu francês-marrocain: "Chegámos!".

O sangue esvaiu-se das veias e com um sorriso amarelo lá tirámos as malas da bagageira. "Sabem ir sozinhos até ao Riad?"

"NÃO!!"

Fomos em silêncio atrás do pouco amigável senhor, com as malas bem encaixadas debaixo do braço, como se nos protegessem de alguma coisa - ou nós a elas. E assim caminhávamos, a olhar para todos os lados à espera da rajada de metralhadora que devia estar mesmo para acontecer!...

Chegámos ao Riad Dar Tuscia.





"Vá lá, pode ser que isto não corra assim tão mal." Ainda assim, a mera hipótese de sair do Riad dava-me a volta ao estômago...

"Teresa, o que se passa?"

"Quero ir para casa!"

Mas... Estávamos num país novo, num continente diferente - são só três dias, 'bora lá!

Pensámos em perguntar, já agora, qual era o número de emergência. "Número de emergência? Se acontecer alguma coisa liguem para mim, sou o vosso número de emergência!"

(Oh não!) "Pronto... então vamos... ... ..."

"Vão agora visitar a cidade? Boa sorte!"

"Boa sorte?" (OH NÃÃOO!)

Ok, respirar fundo e aqui vai disto! Metemo-nos ao caminho. Mapa em punho, carteiras sempre debaixo de olho - é impossível não se parecer turista por aquelas bandas (verdade seja dita, houve quem pensasse que íamos 4 turistas com o J., o marrocain... hehe).

Ao fim de alguns minutos a andar entrámos, sem saber bem como, num Souq.







A confusão perfeitamente organizada daqueles "centros comerciais" é qualquer coisa de fantástico - pena estar ainda demasiadamente apreensiva para conseguir aproveitar. As cores e os cheiros (vá, nem sempre agradáveis, é preciso dizer) misturam-se com os sons dos vendedores que levam o negócio como um jogo a que não podemos escapar. Pedem-nos X dirhams, oferecemos 1/3 e vamos subindo até à metade. No máximo. Pensamos invariavelmente que fizémos um grande negócio. Mas não. Eles sim, nós não.

Era hora de almoçar, a barriga dava horas e não fazíamos a mais pálida ideia de onde ir.

"Trinta? Não dou trinta por isto!" - São portugueses!!

Era o seu último dia; “onde almoçar?, perguntem ali ao Henrique.”

Recomendou bem: Café des Épices.

Durante o resto da tarde andámos a ver as vistas. Entrámos pela primeira vez na praça Jamaa el Fna, que, ainda durante o dia, mal deixa prever o rebuliço da noite! Seguimos para sudoeste e fomos espreitar os jardins e a mesquita de Koutoubia. O seu minarete de apenas 69m vê-se de toda a cidade e que foi usado como modelo para La Giralda, em Sevilha e para a Torre Hassan, em Rabat.




Acabámos por comprar ali mesmo bilhetes para o hop on - hop off da zona, que nos deu uma boa perspectiva do que havia para visitar nos dias seguintes.

Jantámos no centro e voltámos para o Riad ainda cedo.


(2). Depois entranha-se, SIM! Ao chegar ao Riad foi tudo tomar banho outra vez… era o calor, o pó, o fumo, os cheiros, tudo entranhado até à medula, camadas e camadas de… isso!

Ao fim do primeiro dia em Marrocos, parecia que tinha passado uma semana. As emoções ao rubro do primeiro impacto foram esmorecendo. Pensando bem, somos mais claros, aparentemente mais saudáveis, talvez mesmo mais ricos, por outro lado estamos obviamente menos ambientados, somos talvez menos sujos, mas também menos vestidos. Ainda assim, e apesar de nunca passarmos despercebidos, ninguém diz nada, ninguém se aproxima. Vivem o espírito do "tu ajudas-me a puxar a minha mota, eu mostro-te os meus camaleões bebés".

É uma convivência pacífica. Fico mais descansada.




3.º Dia
O pequeno almoço não era diversificado mas superou largamente as expectativas (tinha levado uma caixa de bolachas, não fosse a coisa dar pr'o torto...). Café, leite, sumo de laranja natural; croissants e pão; manteiga e doce. How nice?!

Saímos do Riad já mais confiantes e preparados para aproveitar o passeio.

Fomos em direcção à zona nova da cidade (ruas iguais às de uma típica cidade europeia, apenas com mais trânsito, mais turbantes e burcas e consideravelmente mais sujas) onde, à espera do autocarro, o J. fez a melhor compra da viagem: um horloge-automatique-originel, preto, por 1/6 do que o marrocain lhe pediu inicialmente! C'est un berbère, celui là!

Apanhámos o hop on - hop off em direcção aos jardins de Menara. As fotografias do guia da American Express prometiam um jardim fulgurante, um palácio grandioso e um lago dourado. Somos testemunhas do poder do photoshop... O jardim era um amontoado de oliveiras raquíticas, o palácio era uma moradia velha e o lago, esse sim digno de ser visto, era um enorme lamaçal com peixes de meio metro e crianças a tomar banho lá dentro... Bonito!





Hop on - hop off com eles outra vez, agora para o centro da cidade.

Almoço lá pró meio da Medina: suminho de laranja marroquina – um pitéu! Comemos ainda umas sandwiches de qualquer coisa que havia de ser cordeiro mas talvez não fosse. Era bom – ou a fome era negra – portanto não interessa!




De tarde, Paláis Bahia – ora aí está uma coisa engraçada. Antes de mais devo dizer que se trata de um palácio de um só piso. Não porque não houvesse dinheiro ou conhecimento e meios para construir mais, mas simplesmente porque Sua Excelência o Rei era pró gorducho e não ‘tava para andar para cima e para baixo …

Revelou-se, este palácio, um bom spot para sessões fotográficas. Vamos lá ver: quem vê os mosaicos das primeiras salas já os viu a todos e na verdade aquilo é completamente deserto (para onde o Rei vai, vai a mobília toda atrás)! Mas os contrastes de luz, as portas e os gradeamentos e os jardins interiores fazem certamente a delícia de qualquer fotógrafo (ou “aspirante a”, com um maquinão novo! hehe).









À hora de jantar: restaurante com varanda sobre a Jamaa el Fna. Tagines e pastilla, para experimentar. A primeira era uma espécie de carne estufada com batatas e afins dentro de uma “tenda” de barro. Bom. O segundo levava já recomendado de Lisboa: era como se fosse o interior de um crepe, mas dentro de uma fartura. Muito bom! Havia de o ter comido à mão mas não me explicaram essa parte antes de ir…!

Antes de recolher ainda houve tempo para regatear qualquer coisinha nos souks.

De volta ao Riad que amanhã há mais.






4.º Dia
Saímos de manhã em busca do bairro judeu. É capaz de ser um sítio mesmo giro, mas nunca o encontrámos... Em vez disso andámos, andámos, andámos por ruas e ruelas, passámos pelo cemitério judeu, mas o bairro em si, nicles!

Por volta das 2 da tarde e a desfalecer debaixo de 42ºC à sombra achámos por bem ir almoçar: Pizzas – não pelas pizzas em si mas porque tinha ar condicionado e esguichos de água para arrefecer. Antes da comidinha despachámos uma garrafinha de litro e meio de água cada um… só por causa das coisas! E ainda foram mais umas para o caminho.

Siga para a próxima visita: os Túmulos Saadian. Situam-se em pleno distrito Kasbah Real de Marrakech, a sul da Jamaa el Fna e foram selados no século XVI. A entrada faz-se, agora, por uma estreita passagem ao lado da mesquita. Estão ali sepultadas mais de 150 pessoas, entre as quais o Sultão Ahmed El Mansour e a sua família, bem como marroquinos em geral (até servos) que tenham sido reconhecidas pela família real pelos serviços prestados. O estilo andaluz dos mausoléus, cobertos de azulejos, tem um impacto notável. Mais interessante acaba por ser a forma como se fazem distinguir hierarquicamente, mesmo depois de mortos: pequenas estruturas de mármore, sobre o comprido, ao longo de alguns túmulos, deixam transparecer, pelo requintado trabalho manual, o nível social de quem guardam.

Uma pequena pausa para descansar à sombra dos muros veio mesmo a calhar e resultou em mais fotografias bem giras!




Da parte da tarde seguimos para os Jardins de Majorelle. Ao que parece, Jacques Majorelle era um pintor francês do século passado que se estabeleceu em Marrakech em 1919 onde comprou este jardim na parte nova da cidade. Faleceu em 1962 e Pierre Bergé e o famosíssimo Yves Saint Laurent acabam por comprá-lo em 1980, mantendo-o aberto ao público. Os azuis e os jogos de luz envolvem os verdes da vasta colecção de plantas dos 5 continentes (até encontrámos madeirenses!!), contrastando com os elementos arquitectónicos aliados à estética tradicional marroquina. No interior, o Museu de Arte Islâmica apresenta a colecção de Bergé e Saint Laurent, mas estava em remodelações – fica para outra altura. Cometi o crime de usar uns calções Armani no dia em que visitámos o monumento de homenagem a Yves Saint Laurent (ficou o senhor às voltas no túmulo, concerteza)… Em relação ao monumento propriamente dito, digamos apenas que a escultura em si representava fielmente a sua tendência um tanto ou quanto… vá... exótica!







Regressámos de coche para o centro e para despedida voltámos a jantar na Jamaa el Fna. Comemos cordeiro (not…!) com acompanhamentos desconhecidos e uma imitação das tagines do dia anterior (deviamos ter deixado o melhor restaurante para o fim!).

Gastámos os últimos dirhams nos souks em presentes para trazer e estávamos de volta ao riad.




5.º Dia
De malas prontas e pequeno almoço tomado estivemos quase uma hora à espera que o motorista do transfer para o aeroporto nos viesse buscar, o que acabou por não acontecer. Pegámos nos pezinhos e fomos nós mesmos em busca de um petit-taxi, de malas a rolar alegremente pelo chão da rua, como se aquilo já fosse tudo nosso. Nem negociámos o preço (o taxista ficou meio baralhado), mas o mais engraçado foi quando estávamos já a arfar pelo calor de 6 pessoas dentro de um carro fechado debaixo de 40ºC, quando o senhor diz em franciu "il fait chau? atão tomem lá a manivela de abrir as janelas."!!

O resto do dia foi inteiramente passado em trânsito. Ou em transe...

Chegámos por volta das 20h e nunca a frase "Cheira bem, cheira a Lisboa fez tanto sentido!"