30 agosto 2012

- Com licença

- Fachavor de dizer
- Vou só ali mandar uma mergulhaça e já volto, pode ser?
- Pode sim senhora.
 
 


Digam o que disserem, não há nada como o Verão.

25 agosto 2012

As Farpas de Eça de Queirós, 1872

"Nós estamos num estado comparável apenas à Grécia: a mesma pobreza, a mesma indignidade política, a mesma trapalhada económica, a mesmo baixeza de carácter, a mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se em paralelo, a Grécia e Portugal"
Eça de Queirós
in As Farpas, 1872

24 agosto 2012

José Azevedo acaba de ganhar a Volta a França... 2002?

Diz o DN que «O ciclista norte-americano Lance Armstrong anunciou na quinta-feira que desistiu de lutar contra as acusações de dopagem que enfrenta há dez anos e pode perder os sete títulos que venceu na Volta a França.»

Ora bem...a ser verdade e se não me falha a Wikipédia memória, depois dos já longínquos tempos de glória de Joaquim Agostinho (com dois terceiros lugares e mais seis vezes nos primeiros dez), José Azevedo acaba de sagrar-se campeão do Tour de France... 2002.

Dia histórico para o ciclismo nacional...

Jose Azevedo - 2005 Tour de France - Stage Eighteen

(imagem daqui)

Olha quem acabou o curso!

Tyra Banks!

Já não lhe bastava ser das produtoras e businesswomen mais bem sucedidas dos EUA, gira que não se aguenta, simpática (parece!) e ainda precisava agora de ir para Harvard tirar o curso de Executive Education.

Realmente há quem queria ter tudo!

Tyra Banks, o diploma e o sino de Harvard

Imagem daqui.

23 agosto 2012

Homens devem ter o direito de recusar a paternidade?

Aparece hoje no site da Visão o seguinte artigo:

A tese de mestrado de um investigador da Universidade do Minho defende o direito de um homem recusar a paternidade de um filho nascido contra a sua vontade. O assunto está a incendiar os ânimos na Internet.
A lei portuguesa devia reconhecer aos homens o direito de recusar a paternidade de um filho nascido contra a sua vontade. A tese está contida na investigação "O Direito do Homem a Rejeitar a Paternidade de Filho Nascido Contra a Sua Vontade. A Igualdade na Decisão de Procriar", um trabalho de Jorge Martins Ribeiro no âmbito do mestrado em Direitos Humanos na Universidade do Minho.
Sem desvalorizar as diferenças biológicas existentes no processo de procriação, o estudo de Jorge Martins Ribeiro teve como objetivo perceber até que ponto existe uma efetiva igualdade de direitos reprodutivos entre ambos os sexos e questionar este sistema jurídico que impõe aos homens uma paternidade com a qual não concordam. O trabalho critica "a justeza da imposição de uma parental idade não desejada, assente na política do facto consumado, de imposição da paternidade a partir da verdade biológica, o que, por vezes, acabará por não servir as pessoas envolvidas, muito menos a criança".
Na óptica do investigador, é uma questão de igualdade. "Do mesmo modo que a mulher tem o direito legalmente reconhecido de abortar ou não abortar, perante uma gravidez não planeada, o homem deve poder decidir se quer ou não ser pai", sustenta.
Desde 1967 que o ordenamento jurídico português (alicerçado no direito da criança a conhecer a sua identidade e ascendência biológica) impõe a obrigatoriedade de o Estado, perante o registo de um recém-nascido sem identificação do pai, desencadear uma ação oficiosa de paternidade, mesmo se contra a vontade dos progenitores. Neste âmbito, os presumíveis pais podem ser sujeitos a um teste de ADN e, sendo este positivo, à obrigatoriedade de perfilharem a criança.
"Criou-se assim uma geração de pais à força", sustenta o investigador.
A tese de mestrado de Jorge Martins Ribeiro está a gerar um acesso debate em diversos blogues na Internet e nas redes sociais.


A bem dizer nunca tinha pensado no assunto. Não me parece pacífico e tendo a ter alguma dificuldade em dar opinião...

Estamos a falar exactamente de quê?
É de um embrião de 6 semanas? - "Desculpa lá, isto não estava previsto, parece que não me dá jeito... Mas vais a tempo de abortar, é contigo". Direitos iguais.
Ou é de "um filho nascido contra a sua vontade" mas, "Epá, estou-me aqui agora a lembrar que afinal não quero ser Pai, vou andando, amanha-te"?
Nove meses antes teria sido uma excelente altura para pensar no assunto, mas parece que devia estar ocupado...

É que discutir isto é uma coisa, sim senhor, opiniões diferentes mas amigos como dantes.
Agora meter aqui a conversa da igualdade já é algo ridículo. Mas está muito bem, vamos embora, tudo pela igualdade, mas igualdade em tudo! Portanto se calhar começávamos um bocadinho mais atrás na questão e desatávamos aqui a engravidar homens. Isso sim era a bem da igualdade!

Time's Up!, o jogo

Quem precisa de ideias para presentes ponha o dedo no ar.

Pois bem, recebi este jogo no Natal passado e recomendo vivamente - para quem já não pode ver o Party à frente, então, é o ideal! É uma caixinha compacta, leva-se bem para qualquer lado e é um jogo muito giro para passar umas horas de risota ao serão.
Chama-se Time's Up! (podem ver aqui no site) e a missão é muito simples: cada jogador tem um molho de cartas na mão e irá dar a descobrir aos seus colegas de equipa o maior numero de celebridades (reais ou de ficção) em apenas 30 segundos! Primeiro, pode descrever as personagens à vontade, apenas sem dizer o seu nome. Na segunda ronda fará o mesmo mas usando apenas uma palavra. Por fim já não se pode falar e tem se que recorrer à mímica.

Vão por mim, é super divertido! Aprende-se e puxa-se pela memória, criatividade e capacidade de improviso. Mas acima de tudo trabalham-se bem os abdominais!

Time's Up!
Jogo Time's Up!

22 agosto 2012

«As mulheres têm fios desligados», António Lobo Antunes

Há uns tempos a Joana
- Pai, acabei um namoro à homem.
Perguntei como era acabar um namoro à homem e vai a miúda
-Disse-lhe o problema não está em ti, está em mim.
O que me fez pensar como as mulheres são corajosas e os homens cobardes. Em primeiro lugar só terminam uma relação quando têm outra. Em segundo lugar são incapazes de
- Já não gosto de ti
de
- Não quero mais
chegam com discursos vagos, circulares
- Preciso de tempo para pensar
- Não é que não te amo, amo-te, mas tenho de ficar sozinho umas semanas
ou declarações do género de
- Tu mereces melhor do que eu
- Estive a reflectir e acho que não te faço feliz
- Necessito de um mês de solidão para sentir a tua falta
e aos amigos
- Dá-me os parabéns que lá me consegui livrar da chata
- Custou-me mas foi
- Amandei-lhe daquelas lérias do costume e a gaja engoliu
- Chora um dia ou dois e passa-lhe
e pergunto-me se os homens gostam verdadeiramente das mulheres. Em geral querem uma empregada que lhes resolva o quotidiano e com quem durmam, uma companhia porque têm pavor da solidão, alguém que os ampare nas diarreias, nos colarinhos das camisas e nas gripes, tome conta dos filhos e não os aborreça. Não se apaixonam: entusiasmam-se e nem chegam a conhecer com quem estão. Ignoram o que ela sonha, instalam-se no sofá do dia a dia, incapazes de introduzir o inesperado na rotina, só são ternos quando querem fazer amor e acabado o amor arranjam um pretexto para se levantar
(chichi, sede, fome, a janela de que se esqueceram de baixar o estore)
ou fingem que dormem porque não há paciência para abraços e festinhas,
pá, e a respiração dela faz-me comichão nas costas, a mania de ficarem agarradas à gente, no ronhónhó, a mania das ternuras, dos beijos, quem é que atura aquilo? Lembro-me de um sujeito que explicava
- O maior prazer que me dá ter relações com a minha mulher é saber que durante uma semana estou safo
e depois pegam-nos na mão no cinema, encostam-se, colam-se, contam histórias sem interesse nenhum que nunca mais terminam, querem variar de restaurante, querem namoro, diminutivos, palermices e nós ali a aturá-las. O Dinis Machado contava-me de um conhecedor que lhe aclarava as ideias
- As mulheres têm fios desligados
e um outro elucidou-me que eram como os telefones: avariam-se sem que se entenda a razão, emudecem, não funcionam e o remédio é bater com o aparelho na mesa para que comecem a trabalhar outra vez. Meu Deus, que pena me dão as mulheres. Se informam
- Já não gosto de ti
se informam
-Não quero mais
aí estão eles a alterarem a agressividade com a súplica, ora violentos ora infantis, a fazerem esperas, a chorarem nos SMS a levantarem a mãozinha e, no instante seguinte, a ameaçarem matar-se, a preseguirem, a insistirem, a fazerem figuras tristes, a escreverem cartas lamentosas e ameaçadoras, a entrarem pelo emprego dentro, a pegarem no braço, a sacudirem, a mandarem flores eles que nunca mandavam flores, a colocarem-se de plantão à porta dado que aquela puta há-de ter outro e vai pagá-las, dispostos a partes-gagas, cenas ridículas, gritos. A miséria da maior parte dos casais, elas a sonharem com o Zorro, com o Che Guevara ou eles a sonharem com o decote da vizinha de baixo, de maneira que ao irem para a cama são quatro: os dois que lá se deitam e os outros dois com quem sonham. Sinceramente as minhas filhas preocupam-me: receio que lhe caia na sorte um caramelo que passe à frente delas nas portas, não lhes abra o carro, desapareça logo a seguir por chichi-sede-fome-persiana-mal-descida-e-os-ladrões-percebes, não se levante quando entram, comece a comer primeiro e um belo dia
(para citar noventa por cento dos escritores portugueses)
- O problema não está em ti, está em mim
a mexerem na faca à mesa ou a atormentarem a argola do guardanapo, cobardes como sempre. Não tenho nada contra os homens: até gosto de alguns. Dos meus amigos. De Shubert. De Ovídio. De Horácio, de Virgílio. De Velásquez. De Rui Costa. De Einzenberger. Razoável, a minha colecção. Não tenho nada contra os homens a não ser no que se refere às mulheres. E não me excluo: fui cobarde, idiota, desonesto.
Fui
(espero que não muitas vezes)
rasca.
Volta e meia surge-me na cabeça uma frase de Conrad em que ele comenta que tudo o que a vida nos pode dar é um certo conhecimento dela que chega tarde demais. Resta-me esperar que ainda não seja tarde para mim. A partir de certa altura deixa-se de se jogar às cartas connosco mesmos e de fazer batota com os outros. O problema não está em ti, está em mim, que extraordinária treta. Como os elogios que vêm logo depois: és inteligente, és sensível, és boa, és generosa, oxalá encontres etc., que mulher não ouviu bugigangas destas? Uma amiga contou-me que o marido iniciou o discurso habitual
- Mereces melhor que eu
levou como resposta
- Pois mereço. Rua.
Enfim, mais ou menos isto, e estou a ver a cara dele à banda. Nem uma lágrima para amostra. Rua. A mesma lágrima para amostra. Rua. A mesma amiga para uma amiga sua
- O que faço às cartas de amor que me escreveu?
e a amiga sua
- Manda-lhas. Pode ser que lhe façam falta.
Fazem de certeza: é so copiar mudando o nome. Perguntei à minha amiga
- E depois de ele se ir embora?
- Depois chorei um bocado e passou-me.
Ontém jantámos juntos. Fumámos um cigarro no automóvel dela, fui para casa e comecei a escrever isto. Palavra de honra que na janela uma árvore a sorrir-me. Podem não acreditar mas uma árvore a sorrir-me.

António Lobo Antunes,
in Revista Visão
de 31 de Julho de 2008
Adoro flores no cabelo...

Cabelo-primavera

Fotografia daqui.

19 agosto 2012

O meu blog é como um caderno de criança. Páginas e páginas de rabiscos. A Mãe, derretida; o Pai, babado. Ficamos por aí. Desenha-os para si, a criança. Como eu.

Chama-se quarto de espelhos porque reflecte uma parte do que sou. Quando preciso de explicar mais do que isto perde-se o encanto que só eu vejo.

Sem pretensões a Nobel da Literatura! Não tenho o dom da palavra, apenas escrevo. O que gosto e o que não gosto. E, na verdade, tenho orgulho nisso.

Sem mais razões. Sem questões por resolver, sem dúvidas filosóficas. Sem dramas existenciais, sem choros dissimulados por reconhecimento, afirmação. Sem intuito comercial - o que ganho não é palpável mas pode ser muito mais que isso.


A quem me vem visitar:
Obrigada, é um gosto receber-vos.
Gostaram? A caixa de comentários está ao dispor. Voltem sempre.
Não? Sigam, então, por favor, o vosso caminho e fechem a porta ao sair.

17 agosto 2012

novo KitKat de menta?!

Tudo bem que ainda não os provei ("Não negues à partida uma ciência que desconheces!"), mas assim à primeira vista não sei o que tencionam conseguir os senhores do KitKat com este tipo de atitudes.  Sempre ouvi dizer que não se brinca com coisas sérias...


Ainda assim, não deixa de ser engraçado estarmos a falar no "novo KitKat de menta" publicitado no último panfleto que recebi do Continente quando do outro lado do mundo se andam a lambuzar com maravilhosas delícias como são - estou certa - o KitKat de manteiga, de vinho, de abóbora ou de wasabi... ou mesmo esse petisco, o KitKat de zunda...



Por curiosidade fui mesmo a página do KitKat na Wikipédia e fiquei francamente espantada com imensa variedade de KitKats que andam para aí a inventar, senão vejam:
(Escusado será dizer que a maior parte das parvoíces vem directamente do Japão.)

"Aloe Vera"
"Aloe Yogurt"
"Annin Dofu"
"Apple"
"Apple Vinegar"
"Azuki"
"Banana"
"Beet"
"Bitter Almond"
"Black Honey"
"Black Tea"
"Blueberry"
"Blueberry Cheesecake"
"Butter"
"Bubblegum"
"Brown Sugar Kinako"
"Cacao 61%"
"Cacao 72%"
"Café Latte with Hokkaidō Milk"
"Calpis"
"Caramac"
"Cantaloupe"
"Cappuccino"
"Caramel"
"Caramel and Salt"
"Caramel Macchiato"
"Caramel Pudding"
"Carb Alternatives"
"Cheese"
"Cinnamon"
"Citrus Golden Blend"
"Citrus Pepper"
"Chocolate Banana"
"Chocolate Overload"
"Cola and Lemon squash"
"Cookies & Chocolate"
"Cookies and Milk"
"Cookies PLUS"
"Creamier Chocolate"
"Creamy Apple"
"Cucumber"
"Custard Pudding"
"Dark Chocolate"
"Dark Chocolate with Cookies for adults"
"Daigaku imo"
"English Mustard"
"Espresso"
"European Cheese"
"Exotic Kansai"
"Fine Dark"
"Framboise"
"French Salt"
"Fruit Parfait"
"Ginger Ale"
"Green Grape Muscat"
"Gold"
"Golden Peach"
"Hazelnut"
"Hascapp"
"Houjicha"
"Iced Tea"
"International Recipe"
"Itoen Juu-jitsu Yasai"
"Jasmine Tea"
"Jyagaimo"
"Kobe Pudding"
"Kinako"
"Kinako Ohagi"
"Kiwifruit"
"Kokuto"
"Lemon Chocolate"
"Lemon Vinegar"
"Lite"
"Low Carb"
"Mango"
"Mango Pudding"
"Maple"
"Matcha"
"Melon"
"Mild Bitter"
"Milk Coffee"
"Milky White"
"Mint"
"Mint Chocolate"
"Miso"
"Mixed Juice"
"Noisette"
"Orange"
"Original"
"Pancake"
"Passion fruit"
"Pepper"
"Pickled Plum"
"Pineapple"
"Pudding"
"Pumpkin"
"Pumpkin Cheesecake"
"Ramune"
"Raspberry and Passion fruit"
"Red Bean Soup"
"Relaxation Cacao"
"Rocks"
"Rose"
"Royal Milk Tea"
"Sakura"
"Sakura Macha"
"Semisweet"
"Sour Orange"
"Soy Sauce"
"Sports Drink"
"Sparkling Strawberry"
"Strawberry"
"Strawberry and Cranberry"
"Strawberry and Milk"
"Strawberry Cheesecake"
"Strawberry Cake"
"Strawberry and Potato"
"Sweet Potato"
"Tiramisu"
"Tiramisu Macha"
"Triple Berry"
"Ume Soda"
"Vanilla Bean"
"Wa Guri"
"Wasabi"
"Watermelon and Salt"
"White"
"White Creme"
"White Chocolate"
"White Peach"
"Wine"
"Yakimorokoshi"
"Yuzu"
"Yubari Melon"
"Zunda"


É triste.

Ele há coisas que me intrigam... IV

Todos os dias chega aqui ao estaminé meia duzia de portugueses à procura de arroz de marisco...

Era isto.

14 agosto 2012

falar do tempo

Mãe da 3A: Parece que quarta-feira chove...
3A: Não era terça?
Mãe da 3A: Não, é quarta. Aqui e aí. Chuva e trovoada!

Moral da história: Se há nuvens no céu e a tua Mãe não é o Antímio de Azevedo*, não te deixes enganar e leva um guarda-chuva.

* E aqui fica um grande bem-haja ao Sr. Antímio de Azevedo que tantas vezes vi na minha sala de estar e nunca me deixou apanhar uma molha como a de hoje.

Minha alegre casinha I

Arquitecto:  Marc McCollom

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

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A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

Fotografias daqui.

Enfim, sacrifícios.

Vivemos num país maioritariamente religioso e, como sabemos, os sacrifícios são o caminho para salvação.

Onde é que eu quero chegar com isto?
No fundo que o meu blogue vai apresentar a partir de hoje mais uma etiqueta onde vão aparecer alguns sacrifícios que eu faria de bom grado... A bem da salvação, claro.

Portanto, mandem embrulhar uma destas para mim, sff.

11 agosto 2012

PatriZia Rocha: «When a Doctor wants to live in the same body & mind as a Designer»


É claro que temos que promover as marcas nacionais, defender o que é nosso. E agora, acima de tudo, é preciso apoiar quem o faz.

A marca que aqui vos mostro inspira-me particularmente pela história que tem por detrás. PatriZia Rocha é a designer. Fashionista, arrojada, corajosa. E médica.







Muito mais do que desenhar sapatos, lembra-me que a Medicina não esgota aquilo que somos.
Mas, enfim, já agora também reservava uns clássicos para mim...

Mais para ver aqui e aqui.

09 agosto 2012

Já agora...

... para algo completamente diferente, dois anúncios que eu acho o máximo. Produção nacional, para mais tarde recordar.

O da Vodafone. "Olá Pai"

E o da Optimus. "Nem um like?"

08 agosto 2012

Prata dourada nos Jogos Olímpicos

Justifico a pausa neste paraíso idílico em que me encontro com a seguinte imagem que muito nos orgulha a todos.


Até o português mais cinzento se contenta: "pelo menos já temos mais medalhas que o Phelps!"