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17 abril 2015

O maravilhoso mundo das despedidas de solteira

(Um parêntesis, já de início, para dizer que dentro deste tema em particular não tenho, na verdade, grande experiência, ainda que já tenha ajudado a montar festas surpresa e ainda que há poucos anos tenha posto de pé nada menos do que o meu baile de finalistas. E meu é como quem diz... Meu e de mais duzentas e tal pessoas. Tudo bem, já preparei uma ou outra, mas  admito que o campo das despedidas de solteira não é o meu forte... O que relato é um resumo do que já vi, do que já vivi e do que me têm contado. É o maravilhoso mundo das despedidas de solteira)

Bom,
mune-se, uma pessoa, da sua melhor capacidade diplomática e avança. Emparelha-se com uma ou duas amigas e, juntas, puxam pela cabeça e imaginam e sugerem. Mas, nada. Pesquisam e pensam mais e sugerem outra vez, mas novamente lhes cortam as vazas. Porque dá trabalho, porque é lame e 'para quê?, que chatice'. Vai a homenageada e, completamente fora destas conversas obscuras, comenta que gostaria de ter uma ou duas coisas no seu dia. Óptimo, vamos a isso! Pensa-se em como por tudo em prática e apresentam-se os planos. Que não, que é 'completely last season', que não gostam. Respira-se fundo, porque os fait divers não interessam nada e isto vai mesmo para a frente.

Enfim,
apesar das mazinhas, das sonsinhas e das que deitam achas para a fogueira - sempre com um sorriso, dando um arzinho da sua graça -, respira-se fundo mais uma vez, mas não se consegue evitar ficar triste com tudo isso. Não sei qual é a ideia... acalmem-se!, por muito que vos custe, este não é o vosso dia! Durante meses mantém-se a cordialidade, engolem-se sapos. Porque é preciso levar as coisas até ao fim.

Resumindo,
escolhem-se as batalhas e avança-se nesse sentido. Deixam-se cair as outras discussões porque, com muita pena, não se é capaz de ganhar a guerra toda.
Mas sabemos que ela vai gostar, porque a conhecemos e sabemos que há-de ficar feliz por estar com as suas amigas, independentemente de todo o folclore.


07 janeiro 2014

Estão mesmo a pedi-las

Senhor da Protecção Civil,

"Comportamentos de risco" não chega sequer para começar a descrever o que anda a fazer a malta que vai ver o mar estes dias. Vamos chamar-lhe apenas "burrice", ou "falta de amor à vida", ou mesmo "estupidez". Porque é assim que funciona a seleção natural: sobrevive quem está mentalmente preparado para pensar. Quem acha que é boa ideia ir ver como são por dentro as ondas de 18 metros, só pode ser estúpido. Ou se calhar estão à espera que apareça um McNamara ou uma Maya Gabeira a surfar um farol ou a pedir uns tremoços ao Barbas em formato de drive in. Deve ser isso...



Fotografia de Miguel Oliveira.

29 janeiro 2013

Ele há coisas que me intrigam... VII



Imagem daqui.
 
Coma-a eu no início ou no fim do saco, fica sempre aquela ligeira sensação que o rabinho dos pães de forma era perfeitamente dispensável! E portanto envio desde já um cumprimento aos senhores que inventaram o pão de forma sem côdea (e portanto sem rabinho), que por esta altura devem estar mais que ricos e a pensar na sua próxima invenção, que pode muito bem ser qualquer coisa do género dos "muffin bottoms" ou dos buracos de filipino! Quanto mais não seja porque têm tanto direito a estar dentro do pacote como os outros...

14 janeiro 2013

Atacadores

Ele há coisas que me intrigam... Uma delas acabou de ser resolvida.
Eu que andei anos a pensar como é que os mitras punham os atacadores a fazer aqueles arabescos esquisitos na parte de cima daqueles ténis gigantes que usavam... Afinal é assim.
 

11 janeiro 2013

Ele há coisas que me intrigam... VI

Como é que há relógios mais caros que casas...
 
 
Assim sem procurar muito...

Jules Audemars Escapement, com movimento mecânico de corda manual, decorado à mão, caixa em platina, vidro e fundo em safira, bracelete em pele com fecho de báscula em platina, patati-patata... e para meu grande espanto dá as horas e minutos e, nem mais nem menos do que "pequenos segundos" - whatever that means.

Na Joalharia Torres pela módica quantia de duzentos e oitenta e três mil, quinhentos e quarenta euros... e nem sequer dá segundos de tamanho regulamentar!!


14 setembro 2012

o maravilhoso mundo das pipocas

Intervalo para desanuviar.
Em visita pela blogolândia apercebo-me de que nunca me tinha apercebido (poético) da quantidade de pipocas e variantes que existem por aqui. Há das doces, das salgadas, até das azedas e das picantes; há umas barradas com manteiga e outras acompanhadas de pizza; há algumas enfeitadas de flores, outras com referências pirotécnicas; há das que usam sapatos - as outras, pobres, andam de pé ao léu -; enfim, há femininas e masculinas, várias com nomes de gente...
É a originalidade nacional ao mais alto nível!

17 agosto 2012

13 junho 2012

Ele há coisas que me intrigam... III

Se as noivas de hoje são abençoadas pelo Santo António, o que pensará ele do pormenor de 5 delas não se casarem pela Igreja?
São uma abébia ao jeito politicamente correcto do Sr. António... Costa.

15 abril 2012

Ele há coisas que me intrigam... II

E esta até me causa algum prurido...
Então o presidente da Caixa Geral de Depósitos pode acumular as funções de presidente da Associação Portuguesa de Bancos? Então como é? Às segundas, quartas e sextas representa a Caixa como dependente do governo; às terças, quintas e sábados defende os interesses da banca privada... que aliás é quem lhe vai pagar o ordenado ao fim do mês?!

Comentários da opinião pública? Tudo normal, tudo normal...

26 janeiro 2012

Que classe

Sempre pensei que no período de uma vida só teria a oportunidade de fazer uma viagem de autocarro com a senhora atrás de mim de corta-unhas em punho a fazer «clack clack» com as ditas a saltar que nem pipocas.

Parece que estava enganada.