(Um parêntesis, já de início, para dizer que dentro deste tema em particular não tenho, na verdade, grande experiência, ainda que já tenha ajudado a montar festas surpresa e ainda que há poucos anos tenha posto de pé nada menos do que o meu baile de finalistas. E meu é como quem diz... Meu e de mais duzentas e tal pessoas. Tudo bem, já preparei uma ou outra, mas admito que o campo das despedidas de solteira não é o meu forte... O que relato é um resumo do que já vi, do que já vivi e do que me têm contado. É o maravilhoso mundo das despedidas de solteira)
Bom,
mune-se, uma pessoa, da sua melhor capacidade diplomática e avança. Emparelha-se com uma ou duas amigas e, juntas, puxam pela cabeça e imaginam e sugerem. Mas, nada. Pesquisam e pensam mais e sugerem outra vez, mas novamente lhes cortam as vazas. Porque dá trabalho, porque é lame e 'para quê?, que chatice'. Vai a homenageada e, completamente fora destas conversas obscuras, comenta que gostaria de ter uma ou duas coisas no seu dia. Óptimo, vamos a isso! Pensa-se em como por tudo em prática e apresentam-se os planos. Que não, que é 'completely last season', que não gostam. Respira-se fundo, porque os fait divers não interessam nada e isto vai mesmo para a frente.
Enfim,
apesar das mazinhas, das sonsinhas e das que deitam achas para a fogueira - sempre com um sorriso, dando um arzinho da sua graça -, respira-se fundo mais uma vez, mas não se consegue evitar ficar triste com tudo isso. Não sei qual é a ideia... acalmem-se!, por muito que vos custe, este não é o vosso dia! Durante meses mantém-se a cordialidade, engolem-se sapos. Porque é preciso levar as coisas até ao fim.
Resumindo,
escolhem-se as batalhas e avança-se nesse sentido. Deixam-se cair as outras discussões porque, com muita pena, não se é capaz de ganhar a guerra toda.
Mas sabemos que ela vai gostar, porque a conhecemos e sabemos que há-de ficar feliz por estar com as suas amigas, independentemente de todo o folclore.
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17 abril 2015
07 janeiro 2014
Estão mesmo a pedi-las
Senhor da Protecção Civil,
"Comportamentos de risco" não chega sequer para começar a descrever o que anda a fazer a malta que vai ver o mar estes dias. Vamos chamar-lhe apenas "burrice", ou "falta de amor à vida", ou mesmo "estupidez". Porque é assim que funciona a seleção natural: sobrevive quem está mentalmente preparado para pensar. Quem acha que é boa ideia ir ver como são por dentro as ondas de 18 metros, só pode ser estúpido. Ou se calhar estão à espera que apareça um McNamara ou uma Maya Gabeira a surfar um farol ou a pedir uns tremoços ao Barbas em formato de drive in. Deve ser isso...
Fotografia de Miguel Oliveira.
31 julho 2013
14 julho 2013
29 janeiro 2013
Ele há coisas que me intrigam... VII

Imagem daqui.
Coma-a eu no início ou no fim do saco, fica sempre aquela ligeira sensação que o rabinho dos pães de forma era perfeitamente dispensável! E portanto envio desde já um cumprimento aos senhores que inventaram o pão de forma sem côdea (e portanto sem rabinho), que por esta altura devem estar mais que ricos e a pensar na sua próxima invenção, que pode muito bem ser qualquer coisa do género dos "muffin bottoms" ou dos buracos de filipino! Quanto mais não seja porque têm tanto direito a estar dentro do pacote como os outros...
14 janeiro 2013
Atacadores
Ele há coisas que me intrigam... Uma delas acabou de ser resolvida.
Eu que andei anos a pensar como é que os mitras punham os atacadores a fazer aqueles arabescos esquisitos na parte de cima daqueles ténis gigantes que usavam... Afinal é assim.
11 janeiro 2013
Ele há coisas que me intrigam... VI
Como é que há relógios mais caros que casas...
Assim sem procurar muito...
Jules Audemars Escapement, com movimento mecânico de corda manual, decorado à mão, caixa em platina, vidro e fundo em safira, bracelete em pele com fecho de báscula em platina, patati-patata... e para meu grande espanto dá as horas e minutos e, nem mais nem menos do que "pequenos segundos" - whatever that means.
Na Joalharia Torres pela módica quantia de duzentos e oitenta e três mil, quinhentos e quarenta euros... e nem sequer dá segundos de tamanho regulamentar!!
Jules Audemars Escapement, com movimento mecânico de corda manual, decorado à mão, caixa em platina, vidro e fundo em safira, bracelete em pele com fecho de báscula em platina, patati-patata... e para meu grande espanto dá as horas e minutos e, nem mais nem menos do que "pequenos segundos" - whatever that means.
Na Joalharia Torres pela módica quantia de duzentos e oitenta e três mil, quinhentos e quarenta euros... e nem sequer dá segundos de tamanho regulamentar!!
14 setembro 2012
o maravilhoso mundo das pipocas
Intervalo para desanuviar.
Em visita pela blogolândia apercebo-me de que nunca me tinha apercebido (poético) da quantidade de pipocas e variantes que existem por aqui. Há das doces, das salgadas, até das azedas e das picantes; há umas barradas com manteiga e outras acompanhadas de pizza; há algumas enfeitadas de flores, outras com referências pirotécnicas; há das que usam sapatos - as outras, pobres, andam de pé ao léu -; enfim, há femininas e masculinas, várias com nomes de gente...
É a originalidade nacional ao mais alto nível!
Em visita pela blogolândia apercebo-me de que nunca me tinha apercebido (poético) da quantidade de pipocas e variantes que existem por aqui. Há das doces, das salgadas, até das azedas e das picantes; há umas barradas com manteiga e outras acompanhadas de pizza; há algumas enfeitadas de flores, outras com referências pirotécnicas; há das que usam sapatos - as outras, pobres, andam de pé ao léu -; enfim, há femininas e masculinas, várias com nomes de gente...
É a originalidade nacional ao mais alto nível!
17 agosto 2012
Ele há coisas que me intrigam... IV
Todos os dias chega aqui ao estaminé meia duzia de portugueses à procura de arroz de marisco...
Era isto.
Era isto.
13 junho 2012
Ele há coisas que me intrigam... III
Se as noivas de hoje são abençoadas pelo Santo António, o que pensará ele do pormenor de 5 delas não se casarem pela Igreja?
São uma abébia ao jeito politicamente correcto do Sr. António... Costa.
São uma abébia ao jeito politicamente correcto do Sr. António... Costa.
15 abril 2012
Ele há coisas que me intrigam... II
E esta até me causa algum prurido...
Então o presidente da Caixa Geral de Depósitos pode acumular as funções de presidente da Associação Portuguesa de Bancos? Então como é? Às segundas, quartas e sextas representa a Caixa como dependente do governo; às terças, quintas e sábados defende os interesses da banca privada... que aliás é quem lhe vai pagar o ordenado ao fim do mês?!
Comentários da opinião pública? Tudo normal, tudo normal...
Então o presidente da Caixa Geral de Depósitos pode acumular as funções de presidente da Associação Portuguesa de Bancos? Então como é? Às segundas, quartas e sextas representa a Caixa como dependente do governo; às terças, quintas e sábados defende os interesses da banca privada... que aliás é quem lhe vai pagar o ordenado ao fim do mês?!
Comentários da opinião pública? Tudo normal, tudo normal...
21 março 2012
Ele há coisas que me intrigam...
O que acontece aos presentes que os concorrentes do Preço Certo levam ao Fernando Mendes?
26 janeiro 2012
Que classe
Sempre pensei que no período de uma vida só teria a oportunidade de fazer uma viagem de autocarro com a senhora atrás de mim de corta-unhas em punho a fazer «clack clack» com as ditas a saltar que nem pipocas.
Parece que estava enganada.
Parece que estava enganada.
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