27 setembro 2013

Não são muitos, mas são muito bons. Alguns que são e estão comigo muitas vezes – e eu com eles –, e com quem não me canso de conversar e passear e estar!, e que desejo que entrem na categoria do "para sempre". Outros que pode ser que venham a ser, mas que ainda é cedo para dizer (há sempre espaço para mais um). Mas também há os que foram e os que, coitados, já eram, mas que terão sempre aqui um cantinho guardado para se voltarem a ser – já tem acontecido. E depois há aqueles que sempre foram e sempre são (e que, espero, sempre hão-de ser), que mesmo que não estejam sempre ali, estão sempre lá para o que der e vier. Esses são os tais, os da “letra maiúscula”, os que se alguma vez tencionarem deixar de ser, hão-de voltar, puxados pelas orelhas, porque já não têm direito ao pretérito perfeito.

Os Amigos.

Sou uma privilegiada.

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