04 março 2012

she ain't nothing but a gold digger

Estava eu ali por momentos a fazer contas à vida - que quando estou para adormecer surgem as coisas mais  interessantes nesta mente devaneante! - e cheguei à conclusão de que a única solução para a minha vida é ser rica. Não é que tenha a mania das grandezas - não tenho - mas, na verdade, de vez em quando gosto de um ou outro miminho "de mim para mim", além de que quando estiver on my own, gostava de não ter que poupar no conforto e nas coisas boas da vida. Realmente, toda aquela história do "amor e uma cabana" já não pega - até a minha Avó diz isso. Daí que só haja uma saída.

Mas não dou para dondoca. Não tenho a menor intenção de viver à custa de ninguém - mas se houver senhores de 100 anos, respeitáveis e bem cheirosos, casadoiros com bom dote, give me a call (nunca se recusa um euromilhões) - e trabalhar só faz é bem!! [Não digo com isto que não gosto de um miminho ou de receber presentes, gosto muito, o que não gosto é que a 24h de alguma comemoração me levem a escolher, à laia de um "vamos lá que agora tenho que te comprar qualquer coisa, vá". Mas não era disso que estava a falar.] Aliás, nesse aspecto sou very low maintenance. Por falar nisso, há dias perdi um anel que o J. me ofereceu há tempos e eu adorava... é prateado e bonito. Quem o encontrar, faça o favor de o remeter aqui para o quarto.


Ora, estava eu a dizer que precisava de ser rica. Vai daí, às tantas, faço como se faz agora por esquecer: peço um empréstimo à UE, EUA, etc. e uso-o como bem entender; daqui a uns anos faço uma birrinha e obrigo-os a esquecer a minha dívida externa!... como a Alemanha.

2 comentários:

  1. Apoio essa filosofia do amor e a cabana não chegarem... só espero é de não ter um dia de pegar numa centenária cheirosa para nada...

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