Música perfeita. Anúncio perfeito.
31 janeiro 2012
29 janeiro 2012
A minha experiência no step
Se bem me conheço, nunca me hão-de apanhar às 7 da manhã de calçonetes e polo Quechua a dar uma corridinha na marginal antes de ir trabalhar. (Bolas, é até à última na cama e só acordo quando entro no carro...).
Realmente não sou particularmente virada para o desporto que se pratica por obrigação, só para perder a banhazinha inestética, ou para poder aparecer aos amigos com uns "bicéps" que não deixam fechar os bracitos e que nem duas paletes de mimosa meio gordo aguentam, valha-me Deus...
Mas gosto de actividades ao ar livre, gosto de desporto pelo espírito de grupo, de sacrifício e pelo exercício em si. Gosto de ganhar. E admiro imenso quem se arranca da cama antes de nascer o sol para aproveitar a melhor altura do dia para essas andanças.
Mas não critico os tais desportistas do "tem que ser". Aliás, já fiz parte desse grande grupo que frequenta os ginásios (foram umas 3 vezes em 6 meses). Foi precisamente numa dessas vezes que participei com a minha irmã numa aula de step.
Ia meio preocupada, confesso, era a primeira vez que me metia naquilo, mas quando entrámos e vi duas gordas e um velhote, a coisa aliviou; atrás de nós entrou a malta jovem e por fim o professor (é assim que se lhe chama?), super energético, super bem disposto, super 'bora lá pessoal. Musica em altos berros, começou a aula. Passo simples ao som da música, um para aqui, outro para ali, "tudo bem". Saltinho, troca a perna, pirueta, "Ok, siga." Até meio da aula a coisa deu-se mais ou menos bem, aquilo era repetir sempre o mesmo 8 vezes e tentar seguir o ritmo energético do prof. Estávamos as duas na última fila para não dar nas vistas: tudo pensado. Ao que parece era a última aula daquela coreografia, mas a gente safou-se. Bom, a gente, não, a minha irmã... Porque no momento em que o prof decide acrescentar mais meia dúzia de tretas - muito simples - e fazer tudo seguido, meus amigos, aconteceu ali qualquer coisa que não percebi bem, às tantas só sei que estava parada a olhar para os pés de toda a gente a mexer e ouvi "Quem não conseguir, faz só o passo simples". Era eu e o velhote. Bolas, até as gordas se safaram melhor...
Realmente não sou particularmente virada para o desporto que se pratica por obrigação, só para perder a banhazinha inestética, ou para poder aparecer aos amigos com uns "bicéps" que não deixam fechar os bracitos e que nem duas paletes de mimosa meio gordo aguentam, valha-me Deus...
Mas gosto de actividades ao ar livre, gosto de desporto pelo espírito de grupo, de sacrifício e pelo exercício em si. Gosto de ganhar. E admiro imenso quem se arranca da cama antes de nascer o sol para aproveitar a melhor altura do dia para essas andanças.
Mas não critico os tais desportistas do "tem que ser". Aliás, já fiz parte desse grande grupo que frequenta os ginásios (foram umas 3 vezes em 6 meses). Foi precisamente numa dessas vezes que participei com a minha irmã numa aula de step.
Ia meio preocupada, confesso, era a primeira vez que me metia naquilo, mas quando entrámos e vi duas gordas e um velhote, a coisa aliviou; atrás de nós entrou a malta jovem e por fim o professor (é assim que se lhe chama?), super energético, super bem disposto, super 'bora lá pessoal. Musica em altos berros, começou a aula. Passo simples ao som da música, um para aqui, outro para ali, "tudo bem". Saltinho, troca a perna, pirueta, "Ok, siga." Até meio da aula a coisa deu-se mais ou menos bem, aquilo era repetir sempre o mesmo 8 vezes e tentar seguir o ritmo energético do prof. Estávamos as duas na última fila para não dar nas vistas: tudo pensado. Ao que parece era a última aula daquela coreografia, mas a gente safou-se. Bom, a gente, não, a minha irmã... Porque no momento em que o prof decide acrescentar mais meia dúzia de tretas - muito simples - e fazer tudo seguido, meus amigos, aconteceu ali qualquer coisa que não percebi bem, às tantas só sei que estava parada a olhar para os pés de toda a gente a mexer e ouvi "Quem não conseguir, faz só o passo simples". Era eu e o velhote. Bolas, até as gordas se safaram melhor...
28 janeiro 2012
"I like to move it, move it"
Eu, é mais esplanadas. Cafés, almoços, jantares. Eu, é mais grupos pequenos. De dia.
Sair à noite, multidões... não é bem a minha cena. Lá uma vez por outra ainda vai - e é giro! - mas genericamente...
Imagem daqui.
Estou espantada com a qualidade linguística do meu texto de hoje...
26 janeiro 2012
Que classe
Sempre pensei que no período de uma vida só teria a oportunidade de fazer uma viagem de autocarro com a senhora atrás de mim de corta-unhas em punho a fazer «clack clack» com as ditas a saltar que nem pipocas.
Parece que estava enganada.
Parece que estava enganada.
25 janeiro 2012
NÃO do Brasil
Não, não é mais uma manifestação anti-crise, mas pelas cores em exposição na loja, podia perfeitamente ser o mote para um movimento positivo. Segundo os donos - Inês G. Correia e João Pedro Amorim - reza a lenda que, «algures no coração de Minas Gerais, o pequeno Adilson, cansado de andar sempre descalço e de ouvir a sua pobre mãe responder-lhe NÃO a cada pedido para comprar um simples par de sapatos, habituou-se a fabricar os seus próprios sapatos com os materiais coloridos que ia recolhendo dos bairros pobres de Belo Horizonte. Com o passar dos anos, estes sapatos iam ficando cada vez mais bonitos. Actualmente Adilson é um homem feliz que lidera uma pequena empresa que fabrica milhares de sapatos coloridos para a felicidade de todos os que os usam. Quando alguém lhe perguntava se os seus sapatos tinham um nome, lembrava-se da sua mãe e respondia invariavelmente NÃO com um sorriso enigmático nos lábios… Consta a lenda que foi assim que o nome NÃO surgiu associado a estes sapatos.»
A ideia é vender "ultra-light & ultra-slim casual street footwear", totalmente fabricado à mão. Apresentam três colecções - CAÏPI, NOÏTE e KID -, com todos os tamanhos e cores que se possam imaginar. Aliás, a parede de exposição da loja (com mais de 1000 exemplares à vista) é, só por si, digna de se ver!
São originais, são acessíveis e diz quem já experimentou que são muito confortáveis. Se é por isto, vale a pena dizer NÃO! Já fazia falta uma montra destas em Lisboa!
Quanto mais não seja, fica uma óptima desculpa para ir às Amoreiras!
Imagens e lenda daqui.
23 janeiro 2012
22 janeiro 2012
21 janeiro 2012
A almofada
No meio de várias trocas e test drives de almofadas que se têm dado cá por casa, tive ontem o gosto de rever a minha almofada de há anos, fantástica como só ela e que muitos bons sonos me deu durante imenso tempo. Foi um reencontro bonito, muito ao estilo das "duas vidas separadas pelo tempo, dois destinos, uma história de amor". E esta noite: 8 horas de um sono belíssimo, descanso merecido, sono de beleza (mais que) necessário, culminaram nada mais, nada menos do que num belo torcicolo. Ai... estou que nem posso...
19 janeiro 2012
O Rei Leão
Estreou há umas semanas o novo Rei Leão. Não sou nada fã de 3D, mas quem não gosta do Simba e companhia? Fica o trailer, porque hoje estou p'rai virada.
Ainda para mais - para quem ainda não estiver convencido - há que reconhecer o seguinte:
Enough said.
Ainda para mais - para quem ainda não estiver convencido - há que reconhecer o seguinte:
Enough said.
17 janeiro 2012
Melhores cumprimentos
Estanho sempre que recebo uma carta institucional - de um desconhecido, portanto - que apresente os seus melhores cumprimentos. Eu sei que é assim o formato-tipo recomendado para uma carta formal, mas causa-me um certo prurido...
É que me leva sempre a pensar: se a tal pessoa nunca me viu mais gorda, não há razão para me preferir a outra qualquer. Os seus cumprimentos serão, concerteza, iguais para toda a gente e daí... para quê o "melhores"? Mas se não, a quem dirigirá os seus piores cumprimentos, pergunto eu? Aliás, imagino-me logo a receber um destes dias uma carta do banco a dizer "Com os meus cumprimentos assim-assim, Fulano de Tal"... Emoldurava-a, juro.
No fundo, digo isto porque os meus melhores cumprimentos são beijinhos e abraços e guardo-os para aqueles de quem mais gosto. Nunca hão de ser impessoais.
E com este devaneio me despeço, aguardando notícias de V. Exas.
Com os meus melhores cumprimentos!!,
T.
É que me leva sempre a pensar: se a tal pessoa nunca me viu mais gorda, não há razão para me preferir a outra qualquer. Os seus cumprimentos serão, concerteza, iguais para toda a gente e daí... para quê o "melhores"? Mas se não, a quem dirigirá os seus piores cumprimentos, pergunto eu? Aliás, imagino-me logo a receber um destes dias uma carta do banco a dizer "Com os meus cumprimentos assim-assim, Fulano de Tal"... Emoldurava-a, juro.
No fundo, digo isto porque os meus melhores cumprimentos são beijinhos e abraços e guardo-os para aqueles de quem mais gosto. Nunca hão de ser impessoais.
E com este devaneio me despeço, aguardando notícias de V. Exas.
Com os meus melhores cumprimentos!!,
T.
15 janeiro 2012
Ídolos
13 janeiro 2012
Novidade!
Chama-se Maçonaria e fala-se dela como se fosse uma grande novidade, como se não existisse desde os tempos mais remotos da humanidade...
Assenta numa estrutura hiper-organizada e hiper-ramificada em que cada membro poderá subir degrau a degrau até ao cargo máximo de Grão-Mestre. Por cá (tal como por fora), são "mais que as mães", mas quase todos escondidinhos. O que eu não percebo é isto: porque é que de repente querem parecer tão transparentes mas no fundo se mantêm tão secretos... Ou percebo?
Ao que parece, tencionam "ajudar os homens a reforçarem o seu carácter, melhorar sua bagagem moral e espiritual e aumentar seus horizontes culturais". Agora, quais são meeesmo os seus objectivos? Para ser sincera não sei... Mas lá que estiveram presentes em (vou generalizar) todos os grandes acontecimentos mundiais, isso e certinho. Da Revolução Francesa à Independência dos EUA, contribuem constantemente para as grandes mudanças nas sociedades desde que elas existem.
Mas do que agora se fala é sobre os alegados favorecimentos e "jobs for the boys". Ninguém o nega, dizem apenas que, enfim, lá uma vez por outra pode ter acontecido.
Assenta numa estrutura hiper-organizada e hiper-ramificada em que cada membro poderá subir degrau a degrau até ao cargo máximo de Grão-Mestre. Por cá (tal como por fora), são "mais que as mães", mas quase todos escondidinhos. O que eu não percebo é isto: porque é que de repente querem parecer tão transparentes mas no fundo se mantêm tão secretos... Ou percebo?
Ao que parece, tencionam "ajudar os homens a reforçarem o seu carácter, melhorar sua bagagem moral e espiritual e aumentar seus horizontes culturais". Agora, quais são meeesmo os seus objectivos? Para ser sincera não sei... Mas lá que estiveram presentes em (vou generalizar) todos os grandes acontecimentos mundiais, isso e certinho. Da Revolução Francesa à Independência dos EUA, contribuem constantemente para as grandes mudanças nas sociedades desde que elas existem.
Mas do que agora se fala é sobre os alegados favorecimentos e "jobs for the boys". Ninguém o nega, dizem apenas que, enfim, lá uma vez por outra pode ter acontecido.
A sério?!
Então imaginem lá: Estão lá os maçons todos sentadinhos nas poltronas da Loja a discutir o preço das hortaliças e o aumento dos combustíveis (aka os cordelinhos que têm para puxar), quando um comenta com o seu irmão: "Oh Salvador Sampayo de Saavedra [chamam-se todos qualquer coisa assim], o meu genro, Sebastião Vasconcellos D'Arantes é da área da construção [isto é, só tem o 12.º e não tarda xuto-o mas é p'rás obras que já chega de viver às minhas custas]! Não sabe de alguém que esteja à procura?". No dia seguinte o outro - que não é nada destas coisas mas que até precisava de alguém para ocupar um lugarzinho piqueno como acessor na Câmara, a agrafar fotocópias e a ganhar três mil por mês - põe-se a pensar em alguém para contratar. Quem será o primeiro a vir-lhe à memória?
Favorecimento não!, mas o poder de sugestão é uma coisa engraçada.
11 janeiro 2012
09 janeiro 2012
Ver passar navios
Conheço bem a sensação. Saber que o globo gira, mas sentir que o meu mundo não sai do lugar.
Pode ser bom, neste caso não. Mas não me sinto mal com isso, aceitei apenas que nem sempre a vida corre sobre rodas e por vezes há que saber parar - até mesmo dar um passo atrás - para que consigamos dar depois dois para diante.
Já no passado optei por esse caminho, não me dei mal, foi uma aposta ganha. Mas lembro-me que não foi fácil marcar passo sem sair do lugar e ver toda a gente a andar à minha volta.
Não é primeira vez que passo nesta rua e tal como em outros tempos, preciso de fazer as coisas à minha maneira.
Pode ser bom, neste caso não. Mas não me sinto mal com isso, aceitei apenas que nem sempre a vida corre sobre rodas e por vezes há que saber parar - até mesmo dar um passo atrás - para que consigamos dar depois dois para diante.
Já no passado optei por esse caminho, não me dei mal, foi uma aposta ganha. Mas lembro-me que não foi fácil marcar passo sem sair do lugar e ver toda a gente a andar à minha volta.
Não é primeira vez que passo nesta rua e tal como em outros tempos, preciso de fazer as coisas à minha maneira.
06 janeiro 2012
Agenda 2012
Não detestam quando só descobrimos as ideias mais engraçadas para presentes uns dias depois da ocasião? Pois bem, esta é uma delas...
Ao que parece, a Galp Energia está a apoiar a Fundação Liga com ideias positivas. Passo a explicar: Aqui há umas semanas a Galp Energia promoveu uma acção de cariz social em que convidava quem passasse no Chiado "a retirar, guardar ou partilhar uma ideia positiva, um incentivo ou uma inspiração" das milhares que estavam escritas em post-its num painel na rua.
Para além disso, no mesmo dia foram deixadas 45 mil mensagens nos carros estacionados nas principais ruas das cidades de Lisboa e Porto. Confesso que me passou completamente ao lado... Lembro-me que lá tinha o tal papelinho colado no vidro e imediatamente pensei que alguém se devia ter enganado no carro e pimbas, "passa a outro e não ao mesmo", colei-o no carro ao lado...
52 destas ideias estão reunidas na nova Agenda 2012 - uma para iluminar cada semana do ano que agora começa - e por menos de 5€ recebe-se uma agenda original e ajuda-se quem beneficia dos serviços da Liga a ter um 2012 mais positivo! Excelente, não é?
04 janeiro 2012
30 minutos de pura motivação
Estão vocês a pensar: "Epá, outra vez este a falar?!". Pois bem, o senhor veio aqui falar ao meu blogue porque no youtube ainda só tem umas 150000 visualizações. "E não chega?" Não. Dando o devido desconto aos exageros do calor do momento, é para ouvir de uma ponta à outra sempre que bater a desmotivação e após cada notícia com a palavra «troika». Receito eu.
01 janeiro 2012
Um brinde a 2012
Um brinde.
Ao que correu bem e ao que conseguimos ultrapassar.
Ao incerto e aquilo por que continuamos a lutar.
Ao que temos e ao que queremos ter.
Um brinde ao que correu bem e ao que não deu em nada.
Um brinde aos amigos - esse nunca pode faltar.
Um brinde ao fim, por fim, de 2011 e um brinde a 2012.
Que não seja apenas mais um ano, que seja excepcional.
Um brinde a 2012.
Um brinde a nós.
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