31 dezembro 2012

Para 2013


Imagem daqui.

Ou em bom português:
Aguentem-se à bronca que isto há de melhorar!

Meu anjo selvagem

É verdade... há dias vi o Dr. Álvaro Salgado passeando no Chiado. Lembram-se? Foi a última telenovela que vi, o Anjo Selvagem. Era a da Mariana e do Pedro, da menina Marta e do Leonel, do Luciano - quem não gostava de ter um Luciano? - e do Casimiro. Lembro-me das peripécias, das parvoíces, dos namoros, do "trinca-espinhas o caraças". Do Padre Manecas e da Irmã Bochechas. Enfim, foi uma boa novela para ver na idade da parvoíce.




E agora estão a repô-la na TVI ficção. E eu, que me lembro de tudo, hei-de papar outra vez os trezentos e tal episódios (gravados, vá, para passar em fast foward as partes do Tio Marcelo que me irritam solenemente - bom papel, bom papel) com a atenção de quem já sabe tudo o que vai acontecer mas gosta de ver na mesma. Estou de férias; podia ter-me dado para pior.

30 dezembro 2012

Papel de parede: mapa mundi


Só tenho um comentário: U-A-U!
Esta imagem é daqui, mas a ideia já anda a marinar na minha cabecinha há muuuuuito tempo!

29 dezembro 2012

mana e mana e mano sempre

A minha amiga A., mandou-me hoje este poema do sempre maravilhoso José Luís Peixoto. Porque quem me conhece sabe que me derreto com o significado destas coisas... aqui fica para recordar muitas vezes.

Ainda que tu estejas aí e tu estejas aí e
eu esteja aqui estaremos sempre no
mesmo sítio se fecharmos os olhos
serás sempre tu e tu que me ensinarás
a nadar seremos sempre nós sob
o sol morno de julho e o véu ténue
do nosso silêncio será sempre o
teu e o teu e o meu sorriso a cair
e a gritar de alegria ao mergulhar
na água ao procurar um abraço que
não precisa de ser dado serão
sempre os teus e os teus e os meus
cabelos molhados na respiração
suave das parreiras sempre as tuas
e as tuas e as minhas mãos que não
precisam de se dar para se sentir
ainda que tu estejas aí e tu estejas aí e
eu esteja aqui estaremos sempre
juntos nesta tarde de sol de julho
a nadarmos sob o planar sereno dos
pombos no tanque pouco fundo da
nossa horta sempre no tanque fresco
da horta que construíram para nós
para que na vida pudéssemos ser
mana e mana e mano sempre.
José Luís Peixoto, in 'A Criança em Ruínas

A São Silvestre e a força de vontade

Ora ia eu muito bem a caminho da baixa, eis senão quando saio do metro e me deparo com centenas de pessoas a correr que nem umas malucas pelo rossio acima, todas umas atrás das outras e vai de agarrar em garrafas de água e despejar pela cabeça abaixo (tal é o calor que está às 6 e meia da tarde de 29 de Dezembro...); e uns a gritar "a ginginha é já ali!" e outro a gritar "vão masé trabalhar" e era uma festa autêntica.

Percurso da São Silvestre de Lisboa 2012

Brincadeiras à parte, hoje estive a ver passar a São Silvestre de Lisboa. E fiquei a pensar na quantidade de gente que se dispôs a sair de casa e pôr-se a correr 10 Km em Lisboa numa noite de Dezembro, na quantidade de gente que podia estar a ver televisão com a mantinha nas pernas. Mas não, tiraram-se de casa e foram fazer desporto. E muitíssimo bem!
Houvesse a mesma força de vontade para tudo e ninguém havia de parar os portugueses.

China quer sistema de saúde para toda a população em 2020

É curioso como podem ser tão diferentes os objectivos dos governos...


O Governo chinês anunciou (...) pretender que o sistema básico de saúde chegue a toda a população, que resida em zonas urbanas ou rurais, no ano 2020, avança a agência Lusa. De acordo com o livro branco "Serviços médicos e de saúde na China", (...) a China vai "continuar a trabalhar para garantir que cada cidadão tem acesso a serviços médicos e de saúde seguros, eficazes, convenientes e acessíveis. O livro aponta uma melhoria dos indicadores de saúde da população chinesa, como a esperança média de vida (74,8 anos em 2010), a taxa de mortalidade infantil (baixou de 29,2 crianças em cada mil em 2002 para 12,1 por mil em 2011), ou o número de centros de saúde, que aumentou 18% entre 2003 e 2011. O  Governo reconhece que a China "está ainda muito longe das exigências da população, bem como dos requisitos que exige o desenvolvimento social e económico" do país. (...)

Porque é que eu nunca poderia ser uma blogger de moda? 1

Porque hoje estive a arrumar no armário as camisolas dos últimos dias que estavam em cima da cadeira.
Resumo: eram 5, todas beije.

Natureza maravilhosa


Imagem daqui.

27 dezembro 2012

Como usar leggings (tutorial)

Repitam comigo:

Leggings não são calças.
Leggings não são calças.
Leggings não são calças.

Agora a pensar no que estão a dizer, com emoção e sentimento:

Leggings nãooo são calças.
Leggings nãooo são calças.
Leggings nãooo são calças.

Não é difícil. Quando quiserem usar essa bela peça de vestuário pensem primeiro se:
- o vosso derrière irá ficar favorecido;
- não se revelará ao universo no caso de se baixarem; e
- não irá assustar crianças indefesas que circulem na via pública.

Se não, bom, nesse caso peguem numa blusa/top/camisola que cubra (pelo menos parcialmente, por favor!) o dito cujo e ide à vossa vida, com a benção desta vossa querida!
MAS,
Se tiverem dúvidas, tirem daí a ideia. É um favor que fazem à nação.

Do Natal.

Nada diz «Feliz Natal» como uma destas meninas...

Vintage Christmas Ad For A Bath Scale

Mas até ao ano novo deixem as balanças de lado. Olhem, dediquem-se aos balanços! Concentrem-se nos saldos positivos e bola p'rá frente que o resto se há-de resolver! Como sempre.

Artur Baptista da Silva: a lata do homem!

E a lata deste tipo que nos anda a fazer de parvos!


Não só já esteve preso três vezes como, à falta de melhor, se fez agora passar por economista, professor numa universidade nos EUA e especialista da ONU. Ele eram conferências no Grémio Literário, debates na SIC Notícias, entrevistas ao Expresso... Como é óbvio agora cai-lhe tudo em cima. E ele, coitado, vai e diz que se sente alvo de linchamento de carácter. E já vai com sorte, digo eu...

22 dezembro 2012

Não procurem mais: ideia imbatível para presente de Natal!

Andam às compras?
Ideia para o primo imberbe:
Tapa o frio e dá aquele toque de bad boy que só uma barba rija consegue.


Descaradamente surripiado daqui.

 
Depois não digam que não ajudei!

20 dezembro 2012

Somos nós que escolhemos a cor do ano e não há mais ditos, stop.

Não sei quem é que nomeou os senhores da Pantone os decisores oficiais da cor do ano, mas o que é certo é que eles disseram: "Shotgun no Verde Esmeralda. Fica a cor do ano 2013 e não há mais ditos, stop." E pronto, posto isto não há nada a fazer.

19 dezembro 2012

Racismo: o cerne da questão

Numa altura em que é tudo paz e amor, se calhar vale a pena recordar e reflectir sobre isto. Já tem uns anos mas infelizmente continua a ser pertinente.
Muito respeito por estas palavras.

17 dezembro 2012

Perfect

Imagem daqui.

Ai Sporting, Sporting: Jesualdo Ferreira, o "treinador de tudo".

Ao ler a notícia de que Godinho Lopes, presidente do Sporting, contratou Jesualdo Ferreira para "manager transversal", faz-me pensar quem terá sido o iluminado que concluiu que o que realmente fazia falta ao Sporting era um "treinador de tudo". A abrangência do cargo é notável. A hierarquia está overrated, o que lhes faz falta é mais um deus. Certo.


11 dezembro 2012

Os adeptos e os antis

Sporting 1 - Benfica 3.

Sou benfiquistas desde que me lembro. Diz a águia de prata que recebi há tempos que já é há mais de 25 anos. É com gosto que o digo.
Mas há quem não seja.
Pessoalmente, gosto de gereberas e férias na praia. Respeito os adeptos de outros clubes como respeito quem prefere rosas ou férias no campo.
É-me igual.

Agora, uma classe à parte são os antis: "Ah, eu sou sportinguista, mas gostar, gostar é quando o benfica perde!". "Oi?", a bem dizer, não vejo nisto qualquer desportivismo e não é - para mim - mais que uma forma patológica e distorcida de paixão por um clube.
Falo dos (sportinguistas)-anti-Benfiquistas porque conheço vários, mas podia falar de outros "anti" quaisquer porque acho a atitude igualmente estúpida. Nunca me passou pela cabeça preferir que o Benfica perdesse por isso prejudicar mais outra equipa qualquer! [Nem nunca me passou pela cabeça não defender uma equipa portuguesa no estrangeiro, quer fosse a minha ou não! (mas isso são contas de outro rosário...).]

Por isso, se o resultado de ontem tivesse sido diferente, teria concerteza ficado chateada. Mas ao contrário do que alguns sportinguistas prometeram, nunca a mim me passou pela cabeça ir para o Marquês comemorar. Dizem que tinham o campeonato feito se ganhassem ao Benfica? Não se ponham a pau que já estiveram mais longe de tropeçar para o andar de baixo...

E o frio que está??

Deixando de parte a estupidez de deixar os dedinhos ao frio, de resto está aprovado. Há dias em que só estava bem assim!
 


Imagem daqui.

05 dezembro 2012

«Metade», Oswaldo Montenegro

Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.

Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que triste
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

Imagem daqui

04 dezembro 2012

Jantar fora

Tenho uma regra no que diz respeito a fazer refeições fora: não peço nada que goste muito de comer em casa. Se calhar é um bocado estúpido, uma pessoa até podia aprender novas maneiras de melhorar ainda mais o paladar daquele prato, mas até me tenho dado bem seguindo esta regra. Melhor dizendo, só me tenho dado mal quando não a sigo.
Por exemplo, há tempos fui jantar a um restaurante "a-fingir-que-é-tradicional-mas-vai-se-ver-e-afinal-é-gourmet", whatever that means... Na carta havia uns cinco ou seis pratos de carne, outros tantos de peixe. Fugiu-me imediatamente o olho para umas migas de espargos com entrecosto (naturalmente com um nome muito mais pomposo, mas no fundo era isto). Tudo bem, venha. Foi estupidez. Todas as minhas costelas alentejanas se encolheram... desilusão completa. Não bastava a quantidade caber no buraco de um dente, como qualquer semelhança com aquilo e umas grandas migas de espargos com entrecosto à alentejana eram uma pura e infeliz coincidência. Até não estava mau de sabor, até não tinha uma má apresentação. Até não era mau de todo, mas, meus senhores, para mim, que tinha uma ideia formada do que deveria ser um prato daqueles, aquilo não tinha nada a ver com nada...
Por isso é que se devem seguir as regras. Vão por mim.



Imagem daqui.

ahhahahaha

Inventar letras das músicas é do melhor que há...
 
 
Imagem daqui.

Maroon 5 - Moves Like Jagger ft. Christina Aguilera


03 dezembro 2012

Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam. Não duro nem para metade da livraria. Deve haver certamente outras maneiras de uma pessoa se salvar, senão… estou perdido.
José de Almada Negreiros

O bigode nacional

Não sei porque é que o nosso é parecido com o Hulk Hogan, mas tudo beeemmm!!...
 

(imagem daqui)

02 dezembro 2012

Os objectos também têm sentimentos

Este ano mudámos de esquema. A nossa árvore foi montada em casa dos avós e para cá veio uma nova. Um metro e oitenta de agulhas de pinheiro num bonito pvc verde. Ora, com isto, as nossas antigas luzinhas - que já de si ficavam mesmo à conta na outra árvore - iam ficar aquem do desejável... Muito bem, experimentaram-se, funcionavam todas, vai de comprar um conjunto novo para completar. Este ano é que a árvore ia ter uma iluminação à maneira. Se ficasse a frente da janela havia de se ver desde Cacilhas! Toca de montar a árvore, ramo a ramo, as luzinhas antigas começaram por baixo, metidas lá bem para dentro para dourar mas sem sobressair (mãos arranhadas, da praxe), tudo muito bem. Mas! Elas perceberam o que se passava. E sentindo que iam ser substituídas, faleceram ali mesmo, nem mais uma faiscazinha para amostra. Se era para isto, que não contássemos com elas. Assim foi. Temos um metro e oitenta de árvore mas só tem luzes até à cintura.

30 novembro 2012

Love is...

 
(de onde é a imagem?
não sei de onde a tirei,
mas já a vi em tantos sítios
que lhe perdi o rasto...)

29 novembro 2012

Duas mulheres a conversar ao almoço

- Ai, que cheiro esquisito!
- Não sinto nada...
- Pois, acredito! Eu... É um problema... Eu não vejo, mas cheirar... O que Deus me tirou dos olhos pôs no nariz!

Sorte! Antes ramelas no nariz que macacos nos olhos.

27 novembro 2012

Haverá alguém que não se lembre da Menina Afegã?

Afghan Girl


By Cathy Newman
Photograph by Steve McCurry

She remembers the moment. The photographer took her picture. She remembers her anger. The man was a stranger. She had never been photographed before. Until they met again 17 years later, she had not been photographed since.
The photographer remembers the moment too. (...)

She became known around National Geographic as the “Afghan girl,” and for 17 years no one knew her name. (...)

Names have power, so let us speak of hers. Her name is Sharbat Gula, and she is Pashtun, that most warlike of Afghan tribes. (...)

Time and hardship have erased her youth. Her skin looks like leather. The geometry of her jaw has softened. The eyes still glare; that has not softened. “She’s had a hard life,” said McCurry. “So many here share her story.” Consider the numbers. Twenty-three years of war, 1.5 million killed, 3.5 million refugees: This is the story of Afghanistan in the past quarter century. (...)

It is the ongoing tragedy of Afghanistan. Invasion. Resistance. Invasion. Will it ever end? “Each change of government brings hope,” said Yusufzai. “Each time, the Afghan people have found themselves betrayed by their leaders and by outsiders professing to be their friends and saviors.” (...)

She cannot understand how her picture has touched so many. She does not know the power of those eyes.

Such knife-thin odds. That she would be alive. That she could be found. That she could endure such loss. Surely, in the face of such bitterness the spirit could atrophy. How, she was asked, had she survived?

The answer came wrapped in unshakable certitude.

“It was,” said Sharbat Gula, “the will of God.”

Publicado em Abril de 2002.
Há dez anos...

26 novembro 2012

Brilhantismo à escala pentatónica



  
Descaradamente surripiado do blog do Mak, o mau (aqui).

Em modo GPS

Boa tarde, estamos de volta à emissão.

Durante o intervalo - não devem ter reparado - estivemos a emitir o clássico "Mau tempo no canal".
Acabou mal.

Realmente há dias que não se esquecem. A frustração, a desilusão...

Vai daí, estamos a trabalhar para que passe esta intempérie, esta chuvada desgraçada, estas nuvens cinzentas (pretas, mesmo).
Porque, como digo, estamos em modo GPS.
A recalcular o percurso.

19 setembro 2012

Intervalo

Seguimos agora para uma pausa para compromissos publicitários.
Não saia da frente do seu televisor porque voltamos já de seguida. Lá para Dezembro.
Boa noite, senhores.


Quem conseguir reconhecer todos os bonecos é o rei!

No espírito de um post ali mais abaixo, aqui fica um desafio só para rijos: toca a legendar!



"Percebi que aquilo de melhor que posso dar em Medicina não tem nada que ver com estetóscopios, com escolher quimicos, nada disso, mas sim com a solidariedade humana, a amizade...este é um processo que tenho vindo a desenvolver comigo mesmo. Por isso é que choro muito, por isso é que por vezes tenho vontade de desistir, por isso é que isto é um rebuliço interior. Esta profissão tem um lado terrivelmente emocional. Mas eu nao me importo de chorar. Tiraram-nos o direito de chorar mas eu reclamo esse direito. Os doentes fazem parte da minha vida e são eles que me tem ensinado a saber como cuidar deles. A parte tecnica qualquer um com o minimo de preparação pode fazer..."

Dr. Nuno Gil

left brain vs right brain


14 setembro 2012

o maravilhoso mundo das pipocas

Intervalo para desanuviar.
Em visita pela blogolândia apercebo-me de que nunca me tinha apercebido (poético) da quantidade de pipocas e variantes que existem por aqui. Há das doces, das salgadas, até das azedas e das picantes; há umas barradas com manteiga e outras acompanhadas de pizza; há algumas enfeitadas de flores, outras com referências pirotécnicas; há das que usam sapatos - as outras, pobres, andam de pé ao léu -; enfim, há femininas e masculinas, várias com nomes de gente...
É a originalidade nacional ao mais alto nível!

Pasteis há muitos, mas este é o melhor

Aloma: o melhor pastel de nata

Já tinha falado disto ali mais abaixo, mas sou uma rapariga dada à insistência nas coisas boas da vida.
A Aloma é uma pastelaria de bairro, de aspecto sóbrio e tradicional, pouco dada a protagonismos. Talvez por isso mesmo não passe de moda e esteja exactamente no mesmo sítio quase há 60 anos com uns bolos fantásticos. Mas os pastéis de nata, esses, são mesmo os melhores. Hands down.

É que nem há discussão.


Para tirarem a limpo:
Pastelaria - Confeitaria Aloma
Rua Francisco Metrass, N.º 67
Rua Almeida e Sousa, N.º 37

(tudo em Campo de Ourique, pois está claro)

My super sweet sixteen


Mas que bem! Mas que bem!
16 mil visitas ao meu bloguezinho!

30 agosto 2012

- Com licença

- Fachavor de dizer
- Vou só ali mandar uma mergulhaça e já volto, pode ser?
- Pode sim senhora.
 
 


Digam o que disserem, não há nada como o Verão.

25 agosto 2012

As Farpas de Eça de Queirós, 1872

"Nós estamos num estado comparável apenas à Grécia: a mesma pobreza, a mesma indignidade política, a mesma trapalhada económica, a mesmo baixeza de carácter, a mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se em paralelo, a Grécia e Portugal"
Eça de Queirós
in As Farpas, 1872

24 agosto 2012

José Azevedo acaba de ganhar a Volta a França... 2002?

Diz o DN que «O ciclista norte-americano Lance Armstrong anunciou na quinta-feira que desistiu de lutar contra as acusações de dopagem que enfrenta há dez anos e pode perder os sete títulos que venceu na Volta a França.»

Ora bem...a ser verdade e se não me falha a Wikipédia memória, depois dos já longínquos tempos de glória de Joaquim Agostinho (com dois terceiros lugares e mais seis vezes nos primeiros dez), José Azevedo acaba de sagrar-se campeão do Tour de France... 2002.

Dia histórico para o ciclismo nacional...

Jose Azevedo - 2005 Tour de France - Stage Eighteen

(imagem daqui)

Olha quem acabou o curso!

Tyra Banks!

Já não lhe bastava ser das produtoras e businesswomen mais bem sucedidas dos EUA, gira que não se aguenta, simpática (parece!) e ainda precisava agora de ir para Harvard tirar o curso de Executive Education.

Realmente há quem queria ter tudo!

Tyra Banks, o diploma e o sino de Harvard

Imagem daqui.

23 agosto 2012

Homens devem ter o direito de recusar a paternidade?

Aparece hoje no site da Visão o seguinte artigo:

A tese de mestrado de um investigador da Universidade do Minho defende o direito de um homem recusar a paternidade de um filho nascido contra a sua vontade. O assunto está a incendiar os ânimos na Internet.
A lei portuguesa devia reconhecer aos homens o direito de recusar a paternidade de um filho nascido contra a sua vontade. A tese está contida na investigação "O Direito do Homem a Rejeitar a Paternidade de Filho Nascido Contra a Sua Vontade. A Igualdade na Decisão de Procriar", um trabalho de Jorge Martins Ribeiro no âmbito do mestrado em Direitos Humanos na Universidade do Minho.
Sem desvalorizar as diferenças biológicas existentes no processo de procriação, o estudo de Jorge Martins Ribeiro teve como objetivo perceber até que ponto existe uma efetiva igualdade de direitos reprodutivos entre ambos os sexos e questionar este sistema jurídico que impõe aos homens uma paternidade com a qual não concordam. O trabalho critica "a justeza da imposição de uma parental idade não desejada, assente na política do facto consumado, de imposição da paternidade a partir da verdade biológica, o que, por vezes, acabará por não servir as pessoas envolvidas, muito menos a criança".
Na óptica do investigador, é uma questão de igualdade. "Do mesmo modo que a mulher tem o direito legalmente reconhecido de abortar ou não abortar, perante uma gravidez não planeada, o homem deve poder decidir se quer ou não ser pai", sustenta.
Desde 1967 que o ordenamento jurídico português (alicerçado no direito da criança a conhecer a sua identidade e ascendência biológica) impõe a obrigatoriedade de o Estado, perante o registo de um recém-nascido sem identificação do pai, desencadear uma ação oficiosa de paternidade, mesmo se contra a vontade dos progenitores. Neste âmbito, os presumíveis pais podem ser sujeitos a um teste de ADN e, sendo este positivo, à obrigatoriedade de perfilharem a criança.
"Criou-se assim uma geração de pais à força", sustenta o investigador.
A tese de mestrado de Jorge Martins Ribeiro está a gerar um acesso debate em diversos blogues na Internet e nas redes sociais.


A bem dizer nunca tinha pensado no assunto. Não me parece pacífico e tendo a ter alguma dificuldade em dar opinião...

Estamos a falar exactamente de quê?
É de um embrião de 6 semanas? - "Desculpa lá, isto não estava previsto, parece que não me dá jeito... Mas vais a tempo de abortar, é contigo". Direitos iguais.
Ou é de "um filho nascido contra a sua vontade" mas, "Epá, estou-me aqui agora a lembrar que afinal não quero ser Pai, vou andando, amanha-te"?
Nove meses antes teria sido uma excelente altura para pensar no assunto, mas parece que devia estar ocupado...

É que discutir isto é uma coisa, sim senhor, opiniões diferentes mas amigos como dantes.
Agora meter aqui a conversa da igualdade já é algo ridículo. Mas está muito bem, vamos embora, tudo pela igualdade, mas igualdade em tudo! Portanto se calhar começávamos um bocadinho mais atrás na questão e desatávamos aqui a engravidar homens. Isso sim era a bem da igualdade!

Time's Up!, o jogo

Quem precisa de ideias para presentes ponha o dedo no ar.

Pois bem, recebi este jogo no Natal passado e recomendo vivamente - para quem já não pode ver o Party à frente, então, é o ideal! É uma caixinha compacta, leva-se bem para qualquer lado e é um jogo muito giro para passar umas horas de risota ao serão.
Chama-se Time's Up! (podem ver aqui no site) e a missão é muito simples: cada jogador tem um molho de cartas na mão e irá dar a descobrir aos seus colegas de equipa o maior numero de celebridades (reais ou de ficção) em apenas 30 segundos! Primeiro, pode descrever as personagens à vontade, apenas sem dizer o seu nome. Na segunda ronda fará o mesmo mas usando apenas uma palavra. Por fim já não se pode falar e tem se que recorrer à mímica.

Vão por mim, é super divertido! Aprende-se e puxa-se pela memória, criatividade e capacidade de improviso. Mas acima de tudo trabalham-se bem os abdominais!

Time's Up!
Jogo Time's Up!

22 agosto 2012

«As mulheres têm fios desligados», António Lobo Antunes

Há uns tempos a Joana
- Pai, acabei um namoro à homem.
Perguntei como era acabar um namoro à homem e vai a miúda
-Disse-lhe o problema não está em ti, está em mim.
O que me fez pensar como as mulheres são corajosas e os homens cobardes. Em primeiro lugar só terminam uma relação quando têm outra. Em segundo lugar são incapazes de
- Já não gosto de ti
de
- Não quero mais
chegam com discursos vagos, circulares
- Preciso de tempo para pensar
- Não é que não te amo, amo-te, mas tenho de ficar sozinho umas semanas
ou declarações do género de
- Tu mereces melhor do que eu
- Estive a reflectir e acho que não te faço feliz
- Necessito de um mês de solidão para sentir a tua falta
e aos amigos
- Dá-me os parabéns que lá me consegui livrar da chata
- Custou-me mas foi
- Amandei-lhe daquelas lérias do costume e a gaja engoliu
- Chora um dia ou dois e passa-lhe
e pergunto-me se os homens gostam verdadeiramente das mulheres. Em geral querem uma empregada que lhes resolva o quotidiano e com quem durmam, uma companhia porque têm pavor da solidão, alguém que os ampare nas diarreias, nos colarinhos das camisas e nas gripes, tome conta dos filhos e não os aborreça. Não se apaixonam: entusiasmam-se e nem chegam a conhecer com quem estão. Ignoram o que ela sonha, instalam-se no sofá do dia a dia, incapazes de introduzir o inesperado na rotina, só são ternos quando querem fazer amor e acabado o amor arranjam um pretexto para se levantar
(chichi, sede, fome, a janela de que se esqueceram de baixar o estore)
ou fingem que dormem porque não há paciência para abraços e festinhas,
pá, e a respiração dela faz-me comichão nas costas, a mania de ficarem agarradas à gente, no ronhónhó, a mania das ternuras, dos beijos, quem é que atura aquilo? Lembro-me de um sujeito que explicava
- O maior prazer que me dá ter relações com a minha mulher é saber que durante uma semana estou safo
e depois pegam-nos na mão no cinema, encostam-se, colam-se, contam histórias sem interesse nenhum que nunca mais terminam, querem variar de restaurante, querem namoro, diminutivos, palermices e nós ali a aturá-las. O Dinis Machado contava-me de um conhecedor que lhe aclarava as ideias
- As mulheres têm fios desligados
e um outro elucidou-me que eram como os telefones: avariam-se sem que se entenda a razão, emudecem, não funcionam e o remédio é bater com o aparelho na mesa para que comecem a trabalhar outra vez. Meu Deus, que pena me dão as mulheres. Se informam
- Já não gosto de ti
se informam
-Não quero mais
aí estão eles a alterarem a agressividade com a súplica, ora violentos ora infantis, a fazerem esperas, a chorarem nos SMS a levantarem a mãozinha e, no instante seguinte, a ameaçarem matar-se, a preseguirem, a insistirem, a fazerem figuras tristes, a escreverem cartas lamentosas e ameaçadoras, a entrarem pelo emprego dentro, a pegarem no braço, a sacudirem, a mandarem flores eles que nunca mandavam flores, a colocarem-se de plantão à porta dado que aquela puta há-de ter outro e vai pagá-las, dispostos a partes-gagas, cenas ridículas, gritos. A miséria da maior parte dos casais, elas a sonharem com o Zorro, com o Che Guevara ou eles a sonharem com o decote da vizinha de baixo, de maneira que ao irem para a cama são quatro: os dois que lá se deitam e os outros dois com quem sonham. Sinceramente as minhas filhas preocupam-me: receio que lhe caia na sorte um caramelo que passe à frente delas nas portas, não lhes abra o carro, desapareça logo a seguir por chichi-sede-fome-persiana-mal-descida-e-os-ladrões-percebes, não se levante quando entram, comece a comer primeiro e um belo dia
(para citar noventa por cento dos escritores portugueses)
- O problema não está em ti, está em mim
a mexerem na faca à mesa ou a atormentarem a argola do guardanapo, cobardes como sempre. Não tenho nada contra os homens: até gosto de alguns. Dos meus amigos. De Shubert. De Ovídio. De Horácio, de Virgílio. De Velásquez. De Rui Costa. De Einzenberger. Razoável, a minha colecção. Não tenho nada contra os homens a não ser no que se refere às mulheres. E não me excluo: fui cobarde, idiota, desonesto.
Fui
(espero que não muitas vezes)
rasca.
Volta e meia surge-me na cabeça uma frase de Conrad em que ele comenta que tudo o que a vida nos pode dar é um certo conhecimento dela que chega tarde demais. Resta-me esperar que ainda não seja tarde para mim. A partir de certa altura deixa-se de se jogar às cartas connosco mesmos e de fazer batota com os outros. O problema não está em ti, está em mim, que extraordinária treta. Como os elogios que vêm logo depois: és inteligente, és sensível, és boa, és generosa, oxalá encontres etc., que mulher não ouviu bugigangas destas? Uma amiga contou-me que o marido iniciou o discurso habitual
- Mereces melhor que eu
levou como resposta
- Pois mereço. Rua.
Enfim, mais ou menos isto, e estou a ver a cara dele à banda. Nem uma lágrima para amostra. Rua. A mesma lágrima para amostra. Rua. A mesma amiga para uma amiga sua
- O que faço às cartas de amor que me escreveu?
e a amiga sua
- Manda-lhas. Pode ser que lhe façam falta.
Fazem de certeza: é so copiar mudando o nome. Perguntei à minha amiga
- E depois de ele se ir embora?
- Depois chorei um bocado e passou-me.
Ontém jantámos juntos. Fumámos um cigarro no automóvel dela, fui para casa e comecei a escrever isto. Palavra de honra que na janela uma árvore a sorrir-me. Podem não acreditar mas uma árvore a sorrir-me.

António Lobo Antunes,
in Revista Visão
de 31 de Julho de 2008
Adoro flores no cabelo...

Cabelo-primavera

Fotografia daqui.

19 agosto 2012

O meu blog é como um caderno de criança. Páginas e páginas de rabiscos. A Mãe, derretida; o Pai, babado. Ficamos por aí. Desenha-os para si, a criança. Como eu.

Chama-se quarto de espelhos porque reflecte uma parte do que sou. Quando preciso de explicar mais do que isto perde-se o encanto que só eu vejo.

Sem pretensões a Nobel da Literatura! Não tenho o dom da palavra, apenas escrevo. O que gosto e o que não gosto. E, na verdade, tenho orgulho nisso.

Sem mais razões. Sem questões por resolver, sem dúvidas filosóficas. Sem dramas existenciais, sem choros dissimulados por reconhecimento, afirmação. Sem intuito comercial - o que ganho não é palpável mas pode ser muito mais que isso.


A quem me vem visitar:
Obrigada, é um gosto receber-vos.
Gostaram? A caixa de comentários está ao dispor. Voltem sempre.
Não? Sigam, então, por favor, o vosso caminho e fechem a porta ao sair.

17 agosto 2012

novo KitKat de menta?!

Tudo bem que ainda não os provei ("Não negues à partida uma ciência que desconheces!"), mas assim à primeira vista não sei o que tencionam conseguir os senhores do KitKat com este tipo de atitudes.  Sempre ouvi dizer que não se brinca com coisas sérias...


Ainda assim, não deixa de ser engraçado estarmos a falar no "novo KitKat de menta" publicitado no último panfleto que recebi do Continente quando do outro lado do mundo se andam a lambuzar com maravilhosas delícias como são - estou certa - o KitKat de manteiga, de vinho, de abóbora ou de wasabi... ou mesmo esse petisco, o KitKat de zunda...



Por curiosidade fui mesmo a página do KitKat na Wikipédia e fiquei francamente espantada com imensa variedade de KitKats que andam para aí a inventar, senão vejam:
(Escusado será dizer que a maior parte das parvoíces vem directamente do Japão.)

"Aloe Vera"
"Aloe Yogurt"
"Annin Dofu"
"Apple"
"Apple Vinegar"
"Azuki"
"Banana"
"Beet"
"Bitter Almond"
"Black Honey"
"Black Tea"
"Blueberry"
"Blueberry Cheesecake"
"Butter"
"Bubblegum"
"Brown Sugar Kinako"
"Cacao 61%"
"Cacao 72%"
"Café Latte with Hokkaidō Milk"
"Calpis"
"Caramac"
"Cantaloupe"
"Cappuccino"
"Caramel"
"Caramel and Salt"
"Caramel Macchiato"
"Caramel Pudding"
"Carb Alternatives"
"Cheese"
"Cinnamon"
"Citrus Golden Blend"
"Citrus Pepper"
"Chocolate Banana"
"Chocolate Overload"
"Cola and Lemon squash"
"Cookies & Chocolate"
"Cookies and Milk"
"Cookies PLUS"
"Creamier Chocolate"
"Creamy Apple"
"Cucumber"
"Custard Pudding"
"Dark Chocolate"
"Dark Chocolate with Cookies for adults"
"Daigaku imo"
"English Mustard"
"Espresso"
"European Cheese"
"Exotic Kansai"
"Fine Dark"
"Framboise"
"French Salt"
"Fruit Parfait"
"Ginger Ale"
"Green Grape Muscat"
"Gold"
"Golden Peach"
"Hazelnut"
"Hascapp"
"Houjicha"
"Iced Tea"
"International Recipe"
"Itoen Juu-jitsu Yasai"
"Jasmine Tea"
"Jyagaimo"
"Kobe Pudding"
"Kinako"
"Kinako Ohagi"
"Kiwifruit"
"Kokuto"
"Lemon Chocolate"
"Lemon Vinegar"
"Lite"
"Low Carb"
"Mango"
"Mango Pudding"
"Maple"
"Matcha"
"Melon"
"Mild Bitter"
"Milk Coffee"
"Milky White"
"Mint"
"Mint Chocolate"
"Miso"
"Mixed Juice"
"Noisette"
"Orange"
"Original"
"Pancake"
"Passion fruit"
"Pepper"
"Pickled Plum"
"Pineapple"
"Pudding"
"Pumpkin"
"Pumpkin Cheesecake"
"Ramune"
"Raspberry and Passion fruit"
"Red Bean Soup"
"Relaxation Cacao"
"Rocks"
"Rose"
"Royal Milk Tea"
"Sakura"
"Sakura Macha"
"Semisweet"
"Sour Orange"
"Soy Sauce"
"Sports Drink"
"Sparkling Strawberry"
"Strawberry"
"Strawberry and Cranberry"
"Strawberry and Milk"
"Strawberry Cheesecake"
"Strawberry Cake"
"Strawberry and Potato"
"Sweet Potato"
"Tiramisu"
"Tiramisu Macha"
"Triple Berry"
"Ume Soda"
"Vanilla Bean"
"Wa Guri"
"Wasabi"
"Watermelon and Salt"
"White"
"White Creme"
"White Chocolate"
"White Peach"
"Wine"
"Yakimorokoshi"
"Yuzu"
"Yubari Melon"
"Zunda"


É triste.

Ele há coisas que me intrigam... IV

Todos os dias chega aqui ao estaminé meia duzia de portugueses à procura de arroz de marisco...

Era isto.

14 agosto 2012

falar do tempo

Mãe da 3A: Parece que quarta-feira chove...
3A: Não era terça?
Mãe da 3A: Não, é quarta. Aqui e aí. Chuva e trovoada!

Moral da história: Se há nuvens no céu e a tua Mãe não é o Antímio de Azevedo*, não te deixes enganar e leva um guarda-chuva.

* E aqui fica um grande bem-haja ao Sr. Antímio de Azevedo que tantas vezes vi na minha sala de estar e nunca me deixou apanhar uma molha como a de hoje.

Minha alegre casinha I

Arquitecto:  Marc McCollom

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

A Clean Modern House with a Beautiful Pool Terrace by Architect Marc McCollom   DesignRulz.com

Fotografias daqui.

Enfim, sacrifícios.

Vivemos num país maioritariamente religioso e, como sabemos, os sacrifícios são o caminho para salvação.

Onde é que eu quero chegar com isto?
No fundo que o meu blogue vai apresentar a partir de hoje mais uma etiqueta onde vão aparecer alguns sacrifícios que eu faria de bom grado... A bem da salvação, claro.

Portanto, mandem embrulhar uma destas para mim, sff.

11 agosto 2012

PatriZia Rocha: «When a Doctor wants to live in the same body & mind as a Designer»


É claro que temos que promover as marcas nacionais, defender o que é nosso. E agora, acima de tudo, é preciso apoiar quem o faz.

A marca que aqui vos mostro inspira-me particularmente pela história que tem por detrás. PatriZia Rocha é a designer. Fashionista, arrojada, corajosa. E médica.







Muito mais do que desenhar sapatos, lembra-me que a Medicina não esgota aquilo que somos.
Mas, enfim, já agora também reservava uns clássicos para mim...

Mais para ver aqui e aqui.

09 agosto 2012

Já agora...

... para algo completamente diferente, dois anúncios que eu acho o máximo. Produção nacional, para mais tarde recordar.

O da Vodafone. "Olá Pai"

E o da Optimus. "Nem um like?"

08 agosto 2012

Prata dourada nos Jogos Olímpicos

Justifico a pausa neste paraíso idílico em que me encontro com a seguinte imagem que muito nos orgulha a todos.


Até o português mais cinzento se contenta: "pelo menos já temos mais medalhas que o Phelps!"