De vez em quando vou estudar para um espaço chamado "Biblioteca". Trata-se de um local destinado a armazenar livros (ou, de forma mais lata, informação sob qualquer formato), disponibilizando-os para consulta. Por norma, tem uma ou mais salas de leitura que se destinam, como o próprio nome indica, à leitura e não - como muita gente ali pensa - à conversa de café [é certamente o binómio "conversa constante das funcionárias" - "máquina de café que está à entrada" que confunde os utilizadores].
As bibliotecárias, essas... Uma - a simpática que fala mais baixo - bota um "til" sempre que pode e prolongããããã-ãããssss-palavrãããsss como se tivesse que as dizer todããããs no mesmo folgo. Outra é porque - coitada - sempre teve "este problema de ter uma voz muito alta", valha-nos Deus, e claramente ainda está para descobrir a fórmula neurocientifica ultra avançada que lhe permita baixar o volume, o raio da mulher. A terceira que lá costuma estar, a chefa, coitada, olha toda a gente como se fossem súbditos, não se lhe pode perguntar nada sem que ela ponha aquele seu arzinho superior mas!, mal abre aquela bocarra, mostra todo o seu explendor de mulher rude do campo (e que me perdoem as mulheres rudes do campo que não merecem o desprimor...).
Bolas, era pôr-lhes rolhas a todas...
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