Este post vem substituir um outro que escrevi há dias no qual um comentário de um amigo identificou a pessoa em causa pelo que foi removido.
Começava assim: «Quando é que uma pessoa sabe que falou demais? Ora bem, se a própria acha que falou demais, deve ter falado meeeesmo demaaaissss...»
Ninguém gosta de ser criticado. Profilaxia: não dar razões a críticas. Ou por outra, tentar reduzir ao mínimo os motivos que possa haver para nos criticarem. Eles existirão sempre: cada cabeça, sua sentença.
Ou então não: somos absolutamente imunes a tudo isso, fazemos o que nos der na real gana e pura e simplesmente ignoramo-los.
Mas temos que ser coerentes.
O que é que eu quero dizer com isto? Se temos uma atitude consistente que entendemos ser a melhor, mantêmo-la. Se somos criticados por ela temos duas hipóteses: se o comentário nos incomoda (porque a(s) fonte(s) das críticas nos merece algum crédito), então reflectimos, as mais das vezes confrontamos essa(s) pessoa(s) e eventualmente assumimos se deveremos ou não mudar. Se, por outro lado, não o merece: pura e simplesmente ignoramos. Não fazemos absolutamente nada.
A capacidade de manter esta fronteira, traduz a nossa personalidade.